OFERTA FORMATIVA

Ref. PD08PD08 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133441/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-02-2025

Fim: 22-02-2025

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Jogo de Xadrez é uma das atividades de fácil implementação em ambiente escolar com uma vertente competitiva e uma vertente lúdico-científica com uma forte interação social que deve ser potenciada, pois é uma atividade saudável e promotora do desenvolvimento do indivíduo. O Jogo de Xadrez como atividade contribui para o desenvolvimento cognitivo e para a melhoria da aprendizagem e da concentração. Os processos articulados numa forma lógica, a resolução de problemas como um processo, a capacidade de raciocínio e a tomada de decisão são aspetos importantes da atividade. A necessidade de recursos humanos capacitados para o ensino do xadrez é essencial. Pretende-se um projeto transversal e nacional destinado a dar formação a Professores e Educadores, uma vez que os profissionais no sistema educativo que têm competências na área do xadrez são em número insuficiente para as atuais necessidades, mesmo no âmbito do desporto escolar.

Objetivos

• Introdução do Jogo de Xadrez nas escolas. • Utilizar no domínio lúdico e como ferramenta pedagógica. • Conhecer os aspetos essenciais: as diferentes técnicas de Xeque-Mate e conceitos básicos das diferentes fases do jogo e sua metodologia de ensino. • Estabelecer a lógica matemática com os finais de partida. • Contribuir para uma melhoria da autoestima e autoconfiança dos jovens. • Dinamização e animação num clube escolar. O aspeto social. • O jogo de competição e regras associadas • O estudo e a evolução no jogo e a utilização das bases de dados • A ética, o fair-play e o jogo de xadrez. • Tomar contacto com as diferentes metodologias e quadros de competição para pessoas com deficiência e a sua adaptação em situação de jogo.

Conteúdos

5:00 Iniciação ao jogo de Xadrez. • O lúdico e o movimento das diferentes peças. • As regras do jogo de Xadrez. • A evolução do jogo de Xadrez. 8:00 Introdução às técnicas do Jogo de Xadrez. • Técnicas de Xeque-Mate. • Técnicas essenciais nos Finais de Partida básicos. • Introdução aos temas táticos. A tática e as combinações. • O Meio-Jogo. Temas estratégicos básicos. • O início do Jogo e os diferentes tipos de Aberturas. 5:00 Metodologia do ensino e o treino. • Metodologias de ensino a adotar no jogo de Xadrez. • O registo das partidas, as bases de dados dos jogos e o método científico. • Xadrez às Cegas. • Técnicas de treino no Clube Escolar. • Formas de dinamização e animação no clube. • As regras do Jogo Xadrez para a competição. Ajuizamento. 3:00 Organização de torneios. • Conhecer os vários sistemas, formas de organização de torneios e programas informáticos de emparceiramento. A modalidade no Desporto Escolar. 1:00 A Ética e o Fair-play no Jogo de Xadrez. 3:00 O Jogo de Xadrez para Pessoas com deficiência • O Jogo Xadrez para Invisuais. Criação do tabuleiro e peças específicas. • A utilização das coordenadas do tabuleiro como meio de comunicação nas diferentes variantes para Pessoas com deficiência.

Metodologias

As sessões presenciais serão caracterizadas pela realização de atividades teóricas e práticas a realizar pelos formandos, num total de 25 horas. As aulas serão ministradas sempre em salas de aula ou auditório, com recursos a projetores de vídeo e também tabuleiros de xadrez para cada participante. Será igualmente utilizado o tabuleiro mural para exemplificar jogadas e mostrar os conteúdos lecionados.

Avaliação

A avaliação deverá centrar-se no percurso e no trabalho dos formandos ao longo da ação de formação. A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação dos trabalhos produzidos (Teste/Ficha de avaliação das matérias ministradas). Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Manual de Formação de treinadores de Grau I da Federação Portuguesa de XadrezÉtica e fair play no jogo de xadrez. Edição FPXGARCIA, M.A. A transcendência interdisciplinar do xadrez na construção do processo de ensino/aprendizagem no campo e na cidade. Universidade de Brasília. Brasília, 2008GARRIDO, F.G. Educando desde el ajedrez. Barcelona: Paidotribo, 2001


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-02-2025 (Terça-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
2 12-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
3 13-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
4 14-02-2025 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
5 15-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 15-02-2025 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
7 20-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
8 21-02-2025 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
9 22-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
10 22-02-2025 (Sábado) 14:00 - 15:00 1:00 Presencial

Ref. C59A1 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130641/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 26-02-2025

Fim: 02-04-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Lordelo

Formador

Carla Daniela Pereira Maia Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os AE associados ao CFAEPPP pretendem aprofundar os seus processos de monitorização interna, envolvendo todos os docentes nesta reflexão e enquadra-se nas iniciativas que aí se promovem para se planear o próximo ano letivo, de acordo com os pressupostos e princípios do DL 55/2019. Paralelamente, a escola encontra-se em fase de reformulação do seu Projeto Educativo pelo que esta ação teria como pressuposto envolver todos os docentes na construção de um projeto de trabalho adequado aos desafios e exigências com que os atuais normativos nos confrontam. As Escolas Portuguesas vivem tempos de mudança, pelo que este olhar interno pode ter um papel fundamental na reorganização e gestão das decisões curriculares e pedagógicas.

Objetivos

- Envolver os professores e promover o debate, e a comunidade , sobre os processos de decisão e monitorização da ação; - Enquadrar a reformulação do Projeto Educativo à luz nos novos normativos legais, DL 54/2018 e 55/2018; - Analisar os instrumentos da equipa de auto-avaliação tendo em conta as orientações dos novos normativos legais e o definido no projeto educativo; - Promover a capacidade reflexiva dos professores, tão necessária à promoção da coerência na decisão e ação curricular que desenvolvem nas escolas; - Vivenciar e refletir sobre as experiências de colaboração experienciadas que possam suportar a transição de uma cultura individualista para uma cultura de cooperação ao nível do trabalho docente.

Conteúdos

Esta é uma ação de formação que totaliza 15 horas de formação de caráter teórico-prático, em modalidade presencial, encontrando-se organizada em função de três domínios de conteúdos. I - Possibilidades de gestão curricular oferecidas pelo Decreto-Lei 55/2018 (Sinopse: Reflexões sobre os processos de gestão e organização curricular que promovam o sucesso escolar) a) Opções curriculares e dinâmicas pedagógicas à luz do DL 55/2018; b) O PASEO e as suas implicações curriculares; II - Possibilidades de gestão pedagógica oferecidas pelo Decreto-Lei 55/2018 (Sinopse: Reflexões sobre os processos de gestão pedagógica que, por via da reorganização do espaço educativo e da introdução de outras formas de pensar e concetualizar o ato de ensinar, de aprender e de avaliar, promovem o sucesso escolar) a) Modos de organização alternativos: o trabalho em equipas educativas; a organização social do trabalho de aprendizagem; os espaços de trabalho policêntricos; os dispositivos promotores da participação, da autonomia e da cooperação; b) O debate metodológico: Transitar da discussão sobre os métodos para a reflexão sobre os ciclos didáticos como condição necessária à construção de aprendizagens cultural e socialmente significativas e relevantes. III – Possibilidades da monitorização da ação (Sinopse: Reflexões sobre os processos de monitorização da ação pedagógica). a) Construção de indicadores promotores de sucesso escolar. b) Criação de instrumentos que viabilizem e permitam a recolha de informações sobre as dinâmicas pedagógicas

Metodologias

O planeamento dos conteúdos da ação, conforme mencionado anteriormente, totaliza 15 horas de formação de carácter teórico-prático em modalidade presencial. O trabalho será desenvolvido a partir da cooperação e do enquadramento teórico em torno da construção de recursos e instrumentos contextualizados à realidade do AE de Santa Cruz da Trapa. O debate e a reflexão sobre a implementação das estratégias construídas pelo grupo constituirão a modalidade presente com vista à discussão e realização das possíveis mudanças que possam ser adotadas. As formadoras disponibilizarão aos formandos, materiais complementares de aprofundamento teórico. Tais materiais serão um suporte à produção individual do relatório final, que constitui a componente do trabalho autónomo. Dada a situação pandémica que vivemos pode haver necessidade de começar a formação em regime online.

Avaliação

De acordo com a legislação em vigor, isto é, o Decreto-lei nº 22/2014 de 11 de fevereiro e a Carta Circular CCPFC-1/2014 de abril de 2014, a avaliação será efetuada com base nos seguintes indicadores e respetiva ponderação, sendo expressa na escala de 1 a 10: 1) Participação e realização das tarefas nas sessões (presenciais e autónomas): 70%; 2) Reflexão crítica: 30% (relatório individual sobre o curso de formação). Considera-se excluído o formando que não cumpra o regime de assiduidade obrigatória (2/3 do n.º de horas presenciais de duração da ação), não devendo por isso ser avaliado quantitativamente. A avaliação da ação sustentar-se-á na qualidade e profundidade do trabalho realizado pelos formandos, avaliado pelas formadoras, bem como na participação e cooperação na construção dos materiais necessárias à formação.

Bibliografia

COSME, A., & TRINDADE, R. (2013). Organização e gestão do trabalho pedagógico: Perspectivas, questões, desafios e respostas. Porto: Livpsic.COSME, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto: Porto EditoraFORMOSINHO, J. & MACHADO, J. (2009). Equipas Educativas: Para uma nova organização da escola. Porto: Porto EditoraMARTINS, G. O. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: República Portuguesa – Educação.UNESCO. (2017). A guide for ensuring inclusion and equity in education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-02-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
2 12-03-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
3 19-03-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
4 26-03-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
5 02-04-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial


159

Ref. ACD_16A1 Prevista

Registo de acreditação: 16/2024 Interna

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 19-03-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escola Secundária de Paços de Ferreira/Câmara Municipal de Paços de Ferreira

Objetivos

Capacitar os formandos para a alimentação vegetariana saudável

Conteúdos

Recomendações alimentares e nutricionais para vegetarianos; Elaboração de receitas vegetarianas saudáveis e nutricionalmente equilibradas.

Metodologias

workshop



Ref. C59A2 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130641/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Penafiel

Formador

Carla Daniela Pereira Maia Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os AE associados ao CFAEPPP pretendem aprofundar os seus processos de monitorização interna, envolvendo todos os docentes nesta reflexão e enquadra-se nas iniciativas que aí se promovem para se planear o próximo ano letivo, de acordo com os pressupostos e princípios do DL 55/2019. Paralelamente, a escola encontra-se em fase de reformulação do seu Projeto Educativo pelo que esta ação teria como pressuposto envolver todos os docentes na construção de um projeto de trabalho adequado aos desafios e exigências com que os atuais normativos nos confrontam. As Escolas Portuguesas vivem tempos de mudança, pelo que este olhar interno pode ter um papel fundamental na reorganização e gestão das decisões curriculares e pedagógicas.

Objetivos

- Envolver os professores e promover o debate, e a comunidade , sobre os processos de decisão e monitorização da ação; - Enquadrar a reformulação do Projeto Educativo à luz nos novos normativos legais, DL 54/2018 e 55/2018; - Analisar os instrumentos da equipa de auto-avaliação tendo em conta as orientações dos novos normativos legais e o definido no projeto educativo; - Promover a capacidade reflexiva dos professores, tão necessária à promoção da coerência na decisão e ação curricular que desenvolvem nas escolas; - Vivenciar e refletir sobre as experiências de colaboração experienciadas que possam suportar a transição de uma cultura individualista para uma cultura de cooperação ao nível do trabalho docente.

Conteúdos

Esta é uma ação de formação que totaliza 15 horas de formação de caráter teórico-prático, em modalidade presencial, encontrando-se organizada em função de três domínios de conteúdos. I - Possibilidades de gestão curricular oferecidas pelo Decreto-Lei 55/2018 (Sinopse: Reflexões sobre os processos de gestão e organização curricular que promovam o sucesso escolar) a) Opções curriculares e dinâmicas pedagógicas à luz do DL 55/2018; b) O PASEO e as suas implicações curriculares; II - Possibilidades de gestão pedagógica oferecidas pelo Decreto-Lei 55/2018 (Sinopse: Reflexões sobre os processos de gestão pedagógica que, por via da reorganização do espaço educativo e da introdução de outras formas de pensar e concetualizar o ato de ensinar, de aprender e de avaliar, promovem o sucesso escolar) a) Modos de organização alternativos: o trabalho em equipas educativas; a organização social do trabalho de aprendizagem; os espaços de trabalho policêntricos; os dispositivos promotores da participação, da autonomia e da cooperação; b) O debate metodológico: Transitar da discussão sobre os métodos para a reflexão sobre os ciclos didáticos como condição necessária à construção de aprendizagens cultural e socialmente significativas e relevantes. III – Possibilidades da monitorização da ação (Sinopse: Reflexões sobre os processos de monitorização da ação pedagógica). a) Construção de indicadores promotores de sucesso escolar. b) Criação de instrumentos que viabilizem e permitam a recolha de informações sobre as dinâmicas pedagógicas

Metodologias

O planeamento dos conteúdos da ação, conforme mencionado anteriormente, totaliza 15 horas de formação de carácter teórico-prático em modalidade presencial. O trabalho será desenvolvido a partir da cooperação e do enquadramento teórico em torno da construção de recursos e instrumentos contextualizados à realidade do AE de Santa Cruz da Trapa. O debate e a reflexão sobre a implementação das estratégias construídas pelo grupo constituirão a modalidade presente com vista à discussão e realização das possíveis mudanças que possam ser adotadas. As formadoras disponibilizarão aos formandos, materiais complementares de aprofundamento teórico. Tais materiais serão um suporte à produção individual do relatório final, que constitui a componente do trabalho autónomo. Dada a situação pandémica que vivemos pode haver necessidade de começar a formação em regime online.

Avaliação

De acordo com a legislação em vigor, isto é, o Decreto-lei nº 22/2014 de 11 de fevereiro e a Carta Circular CCPFC-1/2014 de abril de 2014, a avaliação será efetuada com base nos seguintes indicadores e respetiva ponderação, sendo expressa na escala de 1 a 10: 1) Participação e realização das tarefas nas sessões (presenciais e autónomas): 70%; 2) Reflexão crítica: 30% (relatório individual sobre o curso de formação). Considera-se excluído o formando que não cumpra o regime de assiduidade obrigatória (2/3 do n.º de horas presenciais de duração da ação), não devendo por isso ser avaliado quantitativamente. A avaliação da ação sustentar-se-á na qualidade e profundidade do trabalho realizado pelos formandos, avaliado pelas formadoras, bem como na participação e cooperação na construção dos materiais necessárias à formação.

Bibliografia

COSME, A., & TRINDADE, R. (2013). Organização e gestão do trabalho pedagógico: Perspectivas, questões, desafios e respostas. Porto: Livpsic.COSME, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto: Porto EditoraFORMOSINHO, J. & MACHADO, J. (2009). Equipas Educativas: Para uma nova organização da escola. Porto: Porto EditoraMARTINS, G. O. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: República Portuguesa – Educação.UNESCO. (2017). A guide for ensuring inclusion and equity in education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-04-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
2 30-04-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
3 07-05-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
4 14-05-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
5 21-05-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial


170

Ref. C15A3 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127626/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 22-01-2025

Fim: 19-03-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Frazão

Formador

Adelina Maria Pereira da Silva

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A capacitação de professores para compreender a Inteligência Artificial (IA) e seu potencial no contexto educacional é um passo fundamental para a modernização do ensino. A IA pode transformar a experiência de aprendizagem, oferecendo personalização e adaptabilidade às necessidades individuais dos alunos. No entanto, a implementação da IA na educação traz consigo desafios éticos, sociais e técnicos significativos. Questões como privacidade de dados, viés algorítmico e a necessidade de equilíbrio entre tecnologia e interação humana são críticas. É essencial que os professores estejam equipados para abordar essas questões, promovendo um ambiente de aprendizagem que respeite os direitos e a dignidade dos alunos. Além disso, a familiarização com as ferramentas de IA disponíveis e a compreensão de como integrá-las eficazmente nas práticas pedagógicas são vitais para aproveitar ao máximo os benefícios que a tecnologia pode oferecer. Para alcançar uma integração efetiva da IA no currículo e na sala de aula, é necessário desenvolver estratégias que vão além da simples adoção de novas tecnologias. Os professores devem estar preparados para repensar métodos de ensino e avaliação, adaptando-os às possibilidades abertas pela IA. Isso inclui a identificação de aplicações práticas da IA que possam enriquecer o processo educativo, como sistemas de tutoria inteligente, análise preditiva para prevenir o abandono escolar e ferramentas de avaliação automática. Ao capacitarem-se sobre os fundamentos e potenciais da IA, os educadores estarão aptos a liderar uma transformação educacional que prepara os alunos para os desafios e oportunidades do futuro.

Objetivos

No final da ação, os formandos devem ser capazes de: Explorar os benefícios da integração da IA no ensino para aprimorar a experiência de aprendizagem dos alunos; Abordar os desafios éticos, sociais e técnicos associados à implementação da IA na educação; Familiarizar os professores com as ferramentas e recursos disponíveis para aplicar a IA de forma eficaz em suas práticas pedagógicas; Compreender os conceitos básicos e a importância da Inteligência Artificial no ensino; Identificar possíveis aplicações da IA na melhoria de práticas pedagógicas; Identificar os desafios e questões éticas relacionadas à utilização da IA no contexto educacional; Desenvolver estratégias para a integração efetiva da IA no currículo e na sala de aula

Conteúdos

Módulo 0: Apresentação da estrutura do Curso e critérios de avaliação (1 hora) | Síncrona Módulo 1: Fundamentos da IA (2 horas) Compreender os conceitos basilares da IA e suas aplicações no contexto educacional. Identificar as diferentes tipologias de IA e suas potencialidades para o ensino. (1 hora | Síncrona) Atividade prática: Analisar o impacto da IA na educação e seu potencial transformador da aprendizagem (1 hora | Assíncrona) Módulo 2: Benefícios e Desafios da IA na Educação (3 horas) Explorar os benefícios da IA para a personalização da aprendizagem, avaliação formativa, gestão da sala de aula e automatização de tarefas. Desenvolver estratégias para superar os desafios da IA na educação. (2 horas | Síncrona) Discutir os desafios éticos, sociais e técnicos da implementação da IA na educação. (1 hora | Assíncrona) Módulo 3: Tecnologias IA para o Ensino (6 horas) Experimentar e avaliar diferentes ferramentas de IA para a criação de conteúdos educativos, avaliação da aprendizagem, gestão da sala de aula e comunicação com os alunos. Selecionar as ferramentas de IA mais adequadas aos seus objetivos pedagógicos. (2 horas | Síncrona) Criar atividades e recursos educativos com base em ferramentas de IA. (4 horas | Assíncrona) Módulo 4: Integração da Inteligência Artificial em situações de aprendizagem (3 horas) Compreensão dos princípios básicos da inteligência artificial e suas aplicações na educação. (1 hora | Síncrona) Discussão e prática sobre como incorporar a inteligência artificial de maneira ética e eficaz na sala de aula. (2 horas | Assíncrona) Módulo 5: Aplicação da IA no Ensino (6 horas) Refletir sobre as práticas pedagógicas e adaptá-las à era da IA. (2 horas | Síncrona) Desenvolver planos de aula que integrem ferramentas de IA de forma criativa e inovadora. Implementar a IA em suas aulas e avaliar seu impacto na aprendizagem dos alunos. (4 horas | Assíncrona) Módulo 6: Partilha de Planos de Aula e Avaliação do curso (4 horas) Partilha de Planos de Aula (3 horas | Síncrona) Avaliação do curso (1 hora | assíncrona)

Metodologias

As sessões serão Teórico/Práticas e serão divididas em segmentos com as seguintes metodologias: 1. Método Expositivo; 2. Instrução direta; 4. Aprendizagem colaborativa; 5. Avaliação por pares; 6. Realização de trabalhos práticos circunstanciados à sala de aula e enquadrados na área disciplinar de cada docente.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais Trabalhos práticos efetuados nas sessões presenciais e reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Zheng, L., Niu, J., Zhong, L., & Gyasi, J. F. (2021). The effectiveness of artificial intelligence on learning achievement and learning perception: A meta-analysis. Interactive Learning Environments, 1–15. Nyakundi, H. (2023). How to Communicate with ChatGPT – A Guide to Prompt Engineering. FreeCodeCamp. https://www.freecodecamp.org/news/how-tocommunicate-with-ai-tools-prompt-engineering/Roose, K., & Newton, C. (2023). ChatGPT transforms a classroom and is 'M3GAN' real? [Audio podcast episode]. In Hard Fork. The New York Times. https://goo.su/ZcOWr3Russell, S. (2021). Inteligência artificial a nosso favor: Como manter o controle sobre a tecnologia. Companhia das LetrasYoungblood, D. (2023). Master Prompt Templating — for AI, GPT and other LLMs.Medium. ttps://goo.su/XToTwLing, E., Gandolfi, E., & Ferding, R. E. (2023). Helping PreK–12 Teachers Overcome the Fear of Artificial Intelligence. In Ferding, R. E., Hartshorne, R., Baumgartner, E., Kaplan-Rakowski, R., & Mouza, C. (Eds), What PreK–12 Teachers Should Know About Educational Technology in 2023: A Research-to-Practice Anthology (pp. 71-79). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-01-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Online síncrona
2 29-01-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Online síncrona
3 05-02-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Online síncrona
4 12-02-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial
5 19-02-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Online síncrona
6 26-02-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Online síncrona
7 12-03-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial
8 19-03-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial
9 19-03-2025 (Quarta-feira) 19:00 - 20:00 1:00 Online síncrona


157

Ref. PD_07T2 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132539/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 25.0 horas (12.5 horas presenciais + 12.5 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-01-2025

Fim: 30-04-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Paços de Ferreira

Formador

José Maria Araújo Martins

Destinatários

Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Projeto Hypatiamat (PH) nasceu como resposta à preocupação crescente, junto da comunidade educativa, quanto ao desempenho escolar na matemática. É atualmente “um dos projetos mais populares na área da matemática” com o intuito de promover a excelência e o desenvolvimento do sucesso escolar, sobretudo centrado na matemática, desde o 1.º ao 9.º ano de escolaridade. A parte mais visível deste Projeto é uma plataforma online (disponível em https://www.hypatiamat.com) com inúmeros artefactos digitais (AD) e, à semelhança de outras plataformas, contribui para que os alunos melhorem o seu desempenho escolar em matemática. Nos últimos anos o PH tem feito uma aposta no 1.º Ciclo do Ensino Básico, considerando que os primeiros anos de escolaridade são essenciais para a construção do conhecimento em matemática (na construção do sistema de numeração, sentido do número e operações, estratégias de cálculo mental, desenvolvimento do sentido espacial,…) e para o desenvolvimento de capacidades transversais como o raciocínio lógico e a resolução de problemas, e tendo ainda em conta que a evolução da aprendizagem matemática se processa numa dinâmica contínua e em espiral, é importante o estabelecimento de bases sólidas para não serem comprometidas as aprendizagens dos anos seguintes. A intervenção do projeto Hypatiamat, direcionando-se de uma forma direta para os alunos, aproveita o gosto natural que estes têm por ambientes tecnológicos. Para isso, mune os professores de ferramentas que lhes possibilitem incorporar, nas suas práticas diárias, metodologias que utilizem esse tipo de ambientes devidamente articuladas com outras metodologias.

Objetivos

O Projeto Hypatiamat parte de uma interface tecnológica visando capitalizar a familiaridade dos alunos e o seu gosto por este tipo de ambientes. Esta oficina, centra-se nos diferentes tópicos contemplados no atual Programa de Matemática para o 1.º Ciclo do Ensino Básico e nas aprendizagens essenciais, com recurso às diferentes valências da plataforma HYPATIAMAT (https://www.hypatiamat.com). Pretende-se munir os professores de uma ampla variedade de recursos digitais ou não, que, depois de serem por eles analisados e explorados, possam vir a ser aplicados na sala de aula, com vista à promoção do desenvolvimento matemático dos seus alunos. Espera-se que, no final desta oficina de formação, os participantes se sintam implicados e capacitados na utilização desta plataforma no ensino/aprendizagem da matemática na sala de aula como recurso para melhorar o rendimento escolar dos seus alunos nesta disciplina.

Conteúdos

A oficina de formação envolve uma prática pedagógica e didática que implica experimentação de metodologias, materiais e instrumentos de avaliação adequados aos programas de matemática, nomeadamente sobre: I - Articulação dos programas de matemática – Objetivos; Competências Gerais e Específicas; Temas e Conteúdos; Sugestões Metodológicas; Avaliação – com os princípios orientadores subjacentes à plataforma Hypatiamat. II - Visão pormenorizada dos recursos disponibilizados nesta plataforma para o 1.º ciclo do Ensino Básico e articulação com os anos vizinhos. III - Elaboração de tarefas e instrumentos de avaliação adequados. Em pormenor: Desenvolvimento do trabalho presencial e online (Síncrono e Assíncrono): 12,5 horas Apresentação da metodologia de trabalho e constituição dos grupos de formandos. Apresentação do portefólio de avaliação a entregar por formando. Apresentação global da plataforma e, em particular, dos recursos envolvidos nesta oficina de formação. Experimentação e gestão da plataforma pelos formandos sob orientação do formador. 3 horas presenciais Reflexão sobre a recolha de evidências das aprendizagens dos alunos relativa às sessões anteriores. Análise, em grupos, dos recursos da plataforma. Preparação da(s) tarefa(s) a implementar em sala de aula com o respetivo guião do professor. 2h online síncrona + 2h online assíncrona Apresentação e discussão das tarefas a implementar em sala de aula. Reflexão sobre a forma de dar feedback aos alunos sobre as suas aprendizagens. 2h online síncrona + 1,5h online assíncrona Apresentação pelos grupos/formandos da implementação em sala de aula das propostas do projeto. Discussão dos procedimentos e resultados em sala de aula. Considerações finais sobre a formação. 2h presencial Nas 12,5 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão: Analisar e utilizar a plataforma Hypatiamat e articular com o programa oficial/aprendizagens essenciais. Preparar a(s) tarefa(s) a implementar na sala de aula. Elaborar o plano da(s) aula(s). Implementar a(s) tarefa(s) em sala de aula e recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos. Elaborar o portefólio.

Avaliação

Parâmetros de avaliação e respetivas ponderações: Trabalho online (síncrono e assíncrono)…………………………………………………………………………..……………25% Participação/Empenho/Interesse …………………………………….………………………..….. 10% Grau de interação com o grupo Qualidade e oportunidade das intervenções Capacidade de reflexão crítica Partilha de experiências de ensino/aprendizagem Apresentação do trabalho final (15 minutos/grupo)……………...……………………..… 10% Trabalhos e atividades realizados nas sessões…………………………………………………... 5% Trabalho não presencial (Recursos/Materiais/Análise e implementação)……………………………………..60% Análise e utilização da plataforma e sua articulação com o programa oficial ….. 15% Planificação da aula ………………………………………………………………………………………... 15% Implementação da(s) tarefa(s) em sala de aula ………………………………………….…... 15% Recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos e sobre a utilização dos recursos da plataforma …………………………………........................................................................ 15% Reflexão crítica ……………………………………………………………………………………………………………………..……...15%

Bibliografia

Ministério da Educação e Ciência [ME] (2022). Aprendizagens Essenciais: matemática. MEC. https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basicoNTCM (2012). Principles and standards for school mathematics. Reston, Va: Author.Devlin, K. (2017). Number sense: the most important mathematical concept in 21st Century K-12 education. HUFFPOST, (online), (http://www.huffingtonpost.com/entry/number-sense-themost-important-mathematical-concept_us_58695887e4b068764965c2e0).Roegiers X. (2011). Les Mathématiques à l'école primaire, numéro 1, La résolution de problèmes et le langage mathématique, les nombres, la numérotation et les opérations [Broché]. Bruxelles: Éditions De Boeck.Verdasca, A., Neves, A., Fonseca, H., Fateixa, J., & Magro-C, T. (2020). Melhorar aprendizagens em matemática pelo uso intencional de recursos digitais: o Hypatiamat como intervenção preventiva na CIM do Ave. Coleção Estudos PNPSE. PNPSE-DGE: Ministério da Educação. http://hdl.handle.net/10174/28899


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-01-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
2 10-02-2025 (Segunda-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Online síncrona
3 07-03-2025 (Sexta-feira) 16:00 - 17:30 1:30 Online síncrona
4 30-04-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 18:00 2:00 Presencial

Ref. C62A1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125899/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-01-2025

Fim: 07-05-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Luís Filipe Amorim da Costa Santos Moreira

Destinatários

Professores do Grupo 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Segundo as novas Aprendizagens Essenciais de TIC para o 9.º ano, em vigor de acordo com o previsto no artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, faz parte do domínio Criar e Inovar «…Explorar os conceitos de programação para dispositivos móveis; Produzir, testar e validar aplicações para dispositivos móveis que correspondam a soluções para o problema enunciado». Com base nesta necessidade, optou-se por oferecer esta ação de formação.

Objetivos

Caracterizar as noções fundamentais de desenvolvimento de aplicações. Desenhar interfaces e analisar o aspeto gráfico e usabilidade de aplicações móveis. Criar e testar aplicações para Android recorrendo à plataforma MIT App Inventor. Utilizar bibliotecas correntes na implementação de serviços. Integrar aplicações com outros serviços web.

Conteúdos

1. Introdução ao curso • Apresentação do curso e dos seus objetivos. • Conceitos básicos de Algoritmia e da sua Aplicação. 2. Design e desenvolvimento de aplicações móveis • Arquitetura, design e desenvolvimento de aplicações móveis • Sistemas operativos, plataformas de desenvolvimento • Noções gerais relativas ao meio mobile • Linguagens de programação • Redes e segurança • Interfaces e usabilidade • Localização, mapas e sensores • Gestão de dados e opções de armazenamento • Processamento de informação introduzida pelo utilizador • Média e conteúdos dinâmicos • Diferenças entre uma aplicação, um site e um híbrido • Interação com servidores e web. 3. Encerramento da formação • Apresentação dos trabalhos realizados e discussão sobre a sua aplicação prática em contexto de sala de aula. • Reflexão final sobre o curso: Discussão sobre as principais aprendizagens e experiências adquiridas.

Avaliação

A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.

Bibliografia

• DGE. Homologação das Novas Aprendizagens Essenciais de Tecnologias da Informação e Comunicação para o 9.º ano, https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/tic_3c_9a_ff.pdf, visualizado em 2024• MIT, MIT App Inventor, https://appinventor.mit.edu/, visualizado em 2024.• Coelho, P., (2018). Construção de Aplicações Móveis Híbridas com PhoneGap, FCA Editora.• Roque, E., Filipe, H., Xambre, L., (2023). TecnIC, Porto Editora.• Ledesma, F., Nunes, C., (2023), Login9, ASA.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-01-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 29-01-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 06-02-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 20-02-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
5 12-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
6 27-03-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
7 23-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
8 07-05-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 20:30 4:00 Presencial


233

Ref. C21A2 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133443/25

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 24-01-2025

Fim: 17-03-2025

Regime: b-learning

Local: Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Carla Gabriela Matos de Sousa

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. (3 horas) - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. (4 horas) - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. (4 horas) - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. (4 horas) - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. (4 horas) - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. (4 horas) - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação. (4 horas)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-01-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 31-01-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 07-02-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 14-02-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
5 21-02-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
6 28-02-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
7 07-03-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Online síncrona
8 14-03-2025 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial


224

Ref. C47A1 Inscrições abertas até 22-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126802/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 27-01-2025

Fim: 31-03-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Luís Filipe Amorim da Costa Santos Moreira

Carla Gabriela Matos de Sousa

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da “Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-01-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 03-02-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
3 05-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
4 10-02-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
5 12-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
6 17-02-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
7 19-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
8 24-02-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
9 25-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
10 24-03-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
11 26-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
12 31-03-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

169

Ref. PD_10T1 Inscrições abertas até 24-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121649/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 28-01-2025

Fim: 25-03-2025

Regime: Presencial

Local: AE Vilela

Formador

Patrícia Alexandra Polónio Soares Ferreira

Destinatários

Professores dos Grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.º CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.

Objetivos

- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.º CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.

Conteúdos

Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.

Metodologias

Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.


Observações

Esta formação é organizada pelo CFAEPPP, mas todo o processo administrativo, inclusive os Certificados, são emitidos pela Escola Superior de Educação do Porto.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-01-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
2 04-02-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
3 11-02-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
4 18-02-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
5 25-02-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
6 11-03-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
7 18-03-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
8 25-03-2025 (Terça-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. ACDA1 Inscrições abertas até 24-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD_x

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-01-2025

Fim: 28-01-2025

Regime: e-learning

Local: À distância

Formador

Filipe David Maia Mendes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Objetivos

Compreender os conceitos básicos de Scratch, na óptica do desenvolvimento computacional e suas aplicações no contexto educacional. Analisar os benefícios e desafios do Scratch para a personalização da aprendizagem e gestão da sala de aula Promover novas abordagens, mais práticas e contextualizadas, utilizando a linguagem de programação por blocos (Scratch). Reflectir sobre formas de explorar o Scratch curricularmente, em diversos contextos, de forma a criar situações de aprendizagem e desenvolvimento da criatividade.

Conteúdos

- Definição e conceitos básicos do Scratch. - Exemplos práticos de Scratch no ambiente educacional. - Benefícios e Desafios do Scratch na Educação. - Aplicações Práticas de Scratch.



INSCREVER-ME

256

Ref. ACD_17A1 Inscrições abertas até 27-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD_17

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-01-2025

Fim: 30-01-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Vilela

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Vilela

Objetivos

Tornar os critérios de avaliação mais claros e transparentes; Promover a equidade na avaliação; Facilitar o feedback construtivo; Fomentar a autoavaliação e a autorregulação da aprendizagem; Apoiar a planificação pedagógica.

Conteúdos

O que são rubricas? - Definição e conceito. - Tipos principais: holísticas e analíticas. Por que usar rubricas na avaliação? - Benefícios: transparência, equidade, feedback claro, autoavaliação dos alunos. - Exemplos práticos de situações em que rubricas são úteis. Tipos de Rubricas - Rubricas Holísticas: • Características: visão geral do desempenho. • Exemplos de uso: apresentações orais, redações curtas, projetos criativos. • Vantagens e desvantagens. - Rubricas Analíticas: • Características: detalhamento em critérios específicos. • Exemplos de uso: trabalhos escritos, experimentos científicos, avaliações por competências. • Vantagens e desvantagens. Elementos de uma Rubrica - Componentes essenciais: - Critérios: aspetos a serem avaliados (ex.: clareza, criatividade, domínio do conteúdo). - Escala de desempenho: níveis de qualidade (ex.: excelente, bom, regular, insatisfatório). - Descritores: descrição clara do que é esperado em cada nível de desempenho. Como criar descritores eficazes - Usar linguagem simples e objetiva. - Relacionar cada nível com exemplos práticos. - Evitar termos subjetivos, como "bom" ou "adequado", sem explicação. Passo a Passo para Construir Rubricas - Definir o objetivo da avaliação: - Identificar critérios-chave: - Estabelecer níveis de desempenho: - Criar descritores detalhados. - Revisar e validar a rubrica: Oficina Prática - Atividade 1: Análise de modelos e exemplos de rubricas - Atividade 2: Construção de uma rubrica - Atividade 3: Feedback entre pares



INSCREVER-ME

Ref. C51A1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126523/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 31-01-2025

Fim: 26-02-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Joaquim de Araújo

Formador

Mário Cunha

Destinatários

Professores dos Grupos 200 e 400

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200 e 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200 e 400.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Frequentemente tido como um tempo de decadência e “sem história”, o século XVIII português nasce voltado para o Brasil e marcado pelas condicionantes dos Tratados de Metheun (1703), pontuado pelos reinados de D. João V e D. José I – este, confundido com a ação do seu valido, Sebastião José de Carvalho e Melo. Sucede, no entanto, que os cem anos que compõem o século XVIII português foram muito mais do que Mafra e o Marquês de Pombal: existe uma “personalidade” portuguesa que se redefine, num quadro geográfico e político que no decurso do século anterior se transfere do Índico para o Atlântico e onde o Brasil imerge como o outro lado da Portugalidade – um quadro de expansão que sendo económica, também é cultural e humano. Um quadro que se estende de Lisboa ao Salvador, passando pelas Ilhas Atlânticas dos Açores e da Madeira, Cabo Verde e São Tomé – sem descurar a costa ocidental africana.

Objetivos

Compreender as linhas gerais do século XVIII português, nas suas duas grandes vertentes Joanina e Josefina. Compreender o modo como neste contexto se foi desenhando a sociedade brasileira entendida, não como um mundo à parte, mas como uma outra margem de espaço português que aos poucos se foi consolidando numa unidade cultural e política: um outro Portugal, que apesar do tropicalismo não deixa de ser Portugal. Dar a conhecer aos formandos alguns dos materiais disponíveis na Internet respeitantes às temáticas abordadas, nomeadamente vídeos e sítios exploratórios das mais importantes realizações culturais, arquitetónicas e artísticas dos Cem Anos estudados.

Conteúdos

Antecedentes internos e contexto internacional: a) Portugal, 1640-1683. Da restauração da Independência à afirmação da realeza de D. Pedro II. b) D. Pedro II (1683-1706) e a implantação do Absolutismo em Portugal. Organização e estabelecimento do Império Atlântico (1696, o Regimento das Missões do Estado do Maranhão e Grão-Pará). Início do fluxo do ouro. c) Os Tratados de Metheun (1703). 1.1. O Reinado de D. João V (1706-1750). a) O início do Reinado; b) A Guerra da Sucessão Espanhola (1701-1714) c) O ouro do Brasil; d) Portugal defende as posições do Índico; e) A política de ostentação; f) A Batalha de Matapão (1719); g) Relações com a Espanha e com a Grã-Bretanha; h) A Campanha do Rio da Prata (1736); i) O Tratado de Madrid (1750); j) A Política Cultural e Artística. 1.2. Realizações Culturais e Artísticas do Período Joanino. a) O Barroco Joanino; b) As grandes obras; 2. O Reinado de D. José I (1750-1777) a) O sismo de Lisboa (1755). Reconstrução da Cidade e afirmação política do Conde de Oeiras, Sebastião José de Carvalho e Melo; b) A Lisboa Pombalina; c) O Processo dos Távoras; reformas políticas e sociais impulsionadas por Pombal. 3. O Reinado de D. Maria I. a) O exílio de Pombal e a Viradeira. b) Os ecos da Revolução Francesa; c) Regência do Infante D. João e transferência da Corte para o Brasil (1808). d) As Invasões Francesas. e) A Cultura sob D. Maria I. A obra poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage. CONCLUSÃO: BALANÇO GERAL DO SÉCULO.

Metodologias

Sessões predominantemente teórico-práticas, com recurso a imagens e uso / pesquisa na Internet. Duas sessões, reservadas à visualização e análise de materiais vídeo, nomeadamente, relacionados com as realizações Arquitetónicas e Artísticas marcantes dos períodos Joanino e Josefino.

Avaliação

Assiduidade a, pelo menos, dois terços das horas da ação (de acordo com RJFCP). Trabalho Final individual. Participação oral nas sessões (como método de ponderação na avaliação). Para efeito de aplicação do novo ECD, do Certificado da Ação constará uma Menção Quantitativa, que deverá ser explícita no Relatório do Formador, utilizando para o efeito uma escala de 1 a 10.

Bibliografia

Mattoso, José (Dir.); Hespanha, António Manuel (1998). História de Portugal. Vol. IV. O Antigo Regime. Lisboa: Editorial Estampa, 440 páginas. ISBN 9789723313116Serrão, Joaquim Veríssimo (1991). História de Portugal, 1640-1750 – A Restauração e a Monarquia Absoluta. Lisboa: Verbo, 512 págs. ISBN 978972220701.Serrão, Joaquim Veríssimo (1992). História de Portugal, 1750-1807 – O Despotismo Iluminado. Lisboa: Verbo, 504 págs. ISBN 978972220718Serrão, Vítor (2003). História da Arte em Portugal – O Barroco. Lisboa: Editorial Estampa, 304 págs. ISBN 9789722330176Valério, Nuno (1980). Portugal nos séculos XVIII e XIX segundo Adam Smith e Friedrich List. Revista de História Económica e Social, pp. 105-115. (https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/27157/1/NVAL%C3%89RIO.1980.pdf).


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 01-02-2025 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Presencial
3 07-02-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
4 08-02-2025 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Presencial
5 24-02-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial
6 25-02-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Presencial
7 26-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Presencial


168

Ref. C33A1 Inscrições abertas até 30-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126804/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 03-02-2025

Fim: 31-03-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Penafiel

Formador

Isabel Maria Antunes da Silva

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfLopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-02-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
2 10-02-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
3 17-02-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
4 24-02-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
5 10-03-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
6 17-03-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
7 24-03-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
8 31-03-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

226

Ref. C155A1 Inscrições abertas até 27-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123320/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 03-02-2025

Fim: 02-04-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Básica e Secundária de Vilela

Formador

Ana Paula Santos Machado

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 230, 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 230, 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Com a concretização, no próximo ano letivo, da aplicação das novas aprendizagens essenciais de matemática a todos os ciclos de escolaridade (desde o primeiro ciclo ao ensino secundário), a integração e articulação curricular no ensino da matemática surge como um grande desafio às práticas de ensino desta disciplina, sendo a dinâmica de sala de aula essencial para proporcionar oportunidades e tempos de modo a que os alunos pensem, partilhem e discutam, entre si, as produções matemáticas que realizam durante a exploração de uma determinada tarefa. Nesse sentido, a implementação de tarefas diversificadas exige uma intencionalidade pedagógica que não só conduza ao desenvolvimento das competências inscritas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, tendo em consideração as aprendizagens essenciais definidas, mas também permita consolidar e aprofundar a aprendizagem matemática dos alunos, procurando sempre proporcionar a diferenciação pedagógica necessária. Tendo em consideração este desiderato, o Agrupamento de Escolas de Pinheiro sente a necessidade de promover, junto dos professores de matemática deste Agrupamento, um espaço de reflexão e produção de conhecimento em torno do ensino e aprendizagem da matemática, nomeadamente através da sistematização de práticas que contribuam para: a aquisição de conhecimentos e de diferentes modos de trabalho; a promoção de articulação vertical dos conteúdos e uso de diferentes recursos; a implicação dos alunos na sua aprendizagem, através da implementação de tarefas e de dinâmicas de sala de aula consistentes e desafiadoras com vista ao desenvolvimento das diferentes capacidades transversais definidas.

Objetivos

Manifestar domínio e capacidade no uso de informação teórica pertinente e enquadrada sobre prática docente, no campo do currículo da matemática, gestão pedagógica e planeamento curricular, tendo como objetivo o desenvolvimento das competências inscritas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, bem como das aprendizagens essenciais definidas; Revelar competências de análise reflexiva sobre as aprendizagens essenciais de matemática ao longo dos diferentes ciclos de ensino (ensino básico e ensino secundário), tendo em consideração a sua concretização numa perspetiva de articulação vertical; Adquirir competências na construção, organização, implementação e avaliação de tarefas tendo em consideração as orientações curriculares de matemática e as aprendizagens essenciais, bem como a respetiva reflexão sobre o trabalho realizado pelos alunos e, consequentemente, a prática e gestão pedagógica; Mobilizar de forma consistente diferentes metodologias, nomeadamente as metodologias ativas, por forma a proporcionar junto dos alunos situações de aprendizagem diversificadas.

Conteúdos

1. Gestão curricular em matemática (estratégias de ensino e aprendizagem; articulação das tarefas e dos diferentes momentos de trabalho em sala de aula, fatores que influenciam a gestão curricular do professor, gestão curricular em sala de aula), tendo em consideração o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória e as aprendizagens essenciais de matemática; 2. Conceção estratégica de ensinar: operacionalização e diferenciação (os diferentes níveis da sua concretização nas aulas de matemática); 3. Tarefas matemáticas (classificação de tarefas, grau de exigência, diferentes fases na implementação de uma tarefa, relação entre diversos tipos de tarefas, duração e contexto da tarefa); 4. Articulação vertical do ensino da matemática, tendo em consideração as aprendizagens essenciais do 1.º, 2.º e 3. Ciclos e ensino secundário. 5. Resolução de problemas: estimular o espírito crítico e reflexivo, a flexibilidade de pensamento e a perseverança na procura de soluções; 6. Comunicação, argumentação e raciocínio matemático: conceitos e formas de operacionalizar; 7. Criatividade matemática: dimensões da criatividade; 8. Metodologias ativas no ensino da matemática: ensino exploratório, gallery walk, gamificação, debate, sala de aula invertida, trabalho baseado em projetos. 9. A avaliação em matemática: diversificando os instrumentos de avaliação; 10. A integração da história da matemática em sala de aula: fundamentos e prática.

Avaliação

Avaliação de acordo com o Regulamento para a Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua do CCPFC. Serão avaliados de acordo com a participação, elaboração de um trabalho final e sua apresentação. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Barbin, E.; Guichard É.; Moyon, J.-P. et al. (2018). Let History into the Mathematics Classroom. Springer.Fernández, S., Cuesta, S. & Jiménez, S. (2023). Resolver problemas en matemáticas. Colección Mirandas Matemáticas.Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade ObrigatóriaMinistério da Educação (2021). Novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o 1.º, 2.º e 3.º ciclos.• Ministério da Educação (2023). Novas Aprendizagens Essenciais de matemática para o Ensino Secundário.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 12-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
3 26-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
4 23-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
5 30-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
6 07-05-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
7 21-05-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
8 18-06-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

247

Ref. PD_09A1 Inscrições abertas até 30-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121326/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-02-2025

Fim: 18-03-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Adão Alberto da Silva Brochado

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 510, 530 e 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 510, 530 e 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 510, 530 e 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua


Observações

Esta formação é organizada pelo CFAEPPP, mas todo o processo administrativo, inclusive os Certificados, são emitidos peça Escola Superior de Educação do Porto.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 11-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 18-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
4 25-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 22:00 3:30 Presencial
5 11-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 22:00 3:30 Presencial
6 18-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 25-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
8 01-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. C14A2 Inscrições abertas até 29-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125207/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 05-02-2025

Fim: 26-02-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Básica de Rebordosa

Formador

César Eduardo Magalhães da Silva Pinto

Destinatários

Professores dos Grupos 260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Centro de Formação da associação de escolas Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, assumiu a vontade de corresponder às exigências de formação contínua de professores através da criação de ações enriquecedoras dos saberes e competências dos profissionais de Educação Física e que relevem, de forma específica, para a sua progressão na carreira docente. O Centro de Formação optou por uma oferta generalista de ações de formação, tentando abarcar os diferentes vetores de formação dos alunos na disciplina de Educação Física e as modalidades, tanto nucleares como alternativas. O ensino transporta consigo uma oportunidade única de se incutirem hábitos de vida ativa e saudável. Neste espaço inquestionável de crescimento e desenvolvimento harmonioso das crianças e jovens é vital a presença da Educação Física. Da educação centrada no jogo e das exercitações motoras genéricas atravessadas por um forte ludismo, emerge a necessidade de aumentar e enriquecer as experiências motoras das crianças. É aqui que cruzam três novas aventuras que são de vital importância de toda a atividade pedagógica: (1) melhorar as competências dos professores de Educação Física através da sua formação ao longo da vida educativa em novas atividades pré-desportivas e desportivas do maior interesse para as crianças e jovens; (2) apreender conhecimentos fortemente atuais nos domínios da informação nacional e internacional acerca do desenvolvimento da aptidão física; (3) promover os conhecimentos aos professores com metodologias de ensino que elevem as capacidades físicas dos seus alunos.

Objetivos

- Dotar os professores de Educação Física de novas competências de trabalho com crianças e jovens, utilizando diferentes meios, através de jogos pré-desportivos e modalidades alternativas como são o Kin-ball, Unihockey, Tchoukball, entre outros. - Dotar os professores de competências de intervenção fortemente atual no domínio da lecionação pré-desportiva motivadora das crianças. - Atualizar os conhecimentos dos professores em metodologias de ensino que elevem as capacidades físicas dos seus alunos, de modo harmonioso e adequadas às suas necessidades de desenvolvimento. - Adquirir competências que promovam à aprendizagem de conhecimentos de processos de elevação e manutenção das capacidades físicas. - Dotar os professores de competências que promovam o gosto pela prática regular de atividade física nos seus alunos, assegurando a compreensão da sua importância como fator de saúde na dimensão individual e social.

Conteúdos

1. Componente teórica (7 horas) 1.1 Pedagogia aplicada – 2 horas 1.2 Enquadramento teórico das modalidades desportivas e pré-desportivas a abordar durante a ação – 5 horas 2. Componente teórico/prática (18 horas) Estrutura geral: 2.1. Conteúdos técnico-táticos básicos das Modalidades – 3 horas 2.2. Abordagem pedagógica das Modalidades – 9 horas 2.2.1 Regulamentos e materiais específicos – 1 hora 2.2.2 Progressões pedagógica para abordagem dos gestos técnicos – 3 horas 2.2.3 Organização de exercícios critério – 2 horas

Metodologias

As aulas a ministrar seguirão a tipologia seguinte: 1. Aulas teóricas, onde se apresentarão e discutirão: (1) os conhecimentos mais atuais da Pedagogia e Didática do Desporto nos diferentes ciclos de ensino e sua ligação à Educação Física; (2) diferentes métodos e estilos no domínio da lecionação da Educação Física; (3) apresentação 2. Aulas teórico/práticas cujos conteúdos programáticos, transversais a todas as modalidades, conterão as seguintes matérias: 1. Apresentação das Modalidades atrás descritas no ponto 1.1 Enquadramento Histórico 1.2 Regulamento 1.3 Materiais específicos 2. Conteúdos técnico-tácticos da Modalidade 3. Abordagem pedagógica da Modalidade 3.1 Progressões metodológicas 3.2 Organização da unidade de aula/treino

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais • Trabalhos práticos efectuados nas sessões presenciais e reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Jacinto, J.; Carvalho, L.; Comédias, J.; Mira, J. (2001) - Programa de educação física do 10º, 11º e 12 ano – Ministério da Educação.Luís Bom, L.; Costa, F.; Jacinto, J.; Cruz, S.; Pedreira, M.; Rocha, L.; Mira, J.; Carvalho, L. (2001) - Programa de Educação Física do ensino básico e 3º ciclo – Ministério da EducaçãoPalafox; Juliano Nazari (2007). Abordagens metodológicas do ensino da Educação Física escolar, http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 112 - Septiembre de 2007, acedido em 22-01-2008.Sarmento, P. (2004). Pedagogia do Desporto e Observação. Edições FMH, Lisboa.Siedentop, D.; Tannehill, D. (2002) – Developing teaching skills in physical education. McGraw-Hill Companies,Incorporated,


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-02-2025 (Quarta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 08-02-2025 (Sábado) 09:00 - 15:00 6:00 Presencial
3 12-02-2025 (Quarta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 15-02-2025 (Sábado) 09:00 - 15:00 6:00 Presencial
5 19-02-2025 (Quarta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
6 22-02-2025 (Sábado) 09:00 - 15:00 6:00 Presencial
7 26-02-2025 (Quarta-feira) 19:00 - 20:00 1:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

252

Ref. PD_08T1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131553/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 25.0 horas (12.5 horas presenciais + 12.5 horas de trabalho autónomo)

Início: 07-02-2025

Fim: 14-03-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Paços de Ferreira

Formador

Paulo de Oliveira Mendes Gomes

Destinatários

Professores dos Grupos 510 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O desenvolvimento que tem ocorrido, nos últimos anos, ao nível do número e da qualidade de plataformas de laboratórios e simuladores digitais, em acesso livre, representa uma enorme mais-valia nas ferramentas disponíveis para os professores de física e química e para os professores de ciências naturais do 3.º ciclo e secundário, no sentido de proporcionarem aos seus alunos materiais diferenciados e eficazes para estabelecer a necessária ponte entre os conceitos teóricos e a sua aplicação no dia-a-dia, na ciência, na indústria e no ambiente. Existe a necessidade de compilar estas diversas plataformas, divididas em unidades curriculares, dá-las a conhecer aos professores e criar condições para a sua aplicação, com claras consequências no desenvolvimento das práticas de ensino.

Objetivos

- Dar a conhecer e disponibilizar aos docentes a panóplia alargada de plataformas de laboratórios e simuladores virtuais, de física e de química e de ciências naturais, através de um acervo organizado por temáticas; - Analisar os condicionalismos, as vantagens e os constrangimentos, na aplicação destas plataformas; - Formar os docentes na utilização das plataformas de laboratórios e simuladores virtuais; - Integrar a utilização destas plataformas na planificação de aulas.

Conteúdos

- Conhecer algumas das plataformas de laboratórios virtuais e simuladores mais utilizadas no ensino da física e da química e no ensino das ciências naturais, no 3.º ciclo do ensino básico e secundário; - Analisar os condicionalismos, as vantagens e os constrangimentos, na aplicação destas plataformas; - Explorar e experimentar diferentes plataformas para diferentes temáticas de física e de química e de ciências naturais; - Elaborar planificações de aulas que recorram a estas plataformas;

Avaliação

A avaliação dos formandos será feita tendo em conta os fatores: 1- Frequência dos formandos na ação; 2- Participação nas atividades da ação; 3- Trabalho autónomo dos formandos. Materiais produzidos e relatório final. O referencial da escala de avaliação é o previsto no n.º 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro: * Excelente – de 9 a 10 valores; * Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; * Bom – de 6,5 a 7,9 valores; * Regular – de 5 a 6,4 valores; * Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. Não são certificados formandos cuja assiduidade seja inferior a dois terços da duração da ação de formação, conforme o entendimento do Conselho Científico da Formação Contínua, descrito no ponto n.º 2 da Carta Circular CCPFC 1/2007.

Bibliografia

MOREIRA, Marco Antônio. GRANDES DESAFIOS PARA O ENSINO DA FÍSICA NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Revista do Professor de Física, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 1–13, 2017. DOI: 10.26512/rpf.v1i1.7074. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rpf/article/view/7074LUCENA, G., SANTOS, V., & SILVA, A. (2013). Laboratório virtual como alternativa didática para auxiliar o ensino de química no ensino médio. Revista Brasileira de Informática na Educação, 21(02), 27. doi:https://doi.org/10.5753/rbie.2013.21.02.27PASCOIN, A. F.; CARVALHO, J. W. P. Representações Quantitativas em Laboratórios Virtuais para o Ensino de Química. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 152–159, 2021. DOI: 10.17921/2447-8733.2021v22n2p152-159. Disponível em: https://revistaensinoeeducacao.pgsscogna.com.br/ensino/article/view/7569.PAULA, H. (2017). Fundamentos pedagógicos para o uso de simulações e laboratórios virtuais no ensino de ciências. Revista brasileira de pesquisa em educação em ciências. http://hdl.handle.net/1843/40240JUNIOR, R. (2016). Simulações e laboratórios virtuais como recursos mediacionais multimodais nas ações de um professor de Física. Tese de doutoramento. Universidade Federal de Minas Gerais. http://hdl.handle.net/1843/BUBD-ADRLWC


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-02-2025 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
2 14-02-2025 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
3 07-03-2025 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
4 14-03-2025 (Sexta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Presencial


179

Ref. C56A1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123505/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 11-02-2025

Fim: 10-04-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Joaquim de Araújo

Formador

Marta Maria de Queiroz Guedes Monteiro

Destinatários

Professores dos Grupos 260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A disciplina de Educação Física, além de trabalhar aspetos físicos e habilidades motoras, tem o propósito de contribuir para a formação integral dos alunos, incluindo aspetos físicos, cognitivos, sociais e emocionais. O Yoga é uma modalidade que junta cada vez mais praticantes e para além de contribuir para o desenvolvimento físico-motor, ajuda na gestão do stress e ansiedade na comunidade estudantil e desenvolve o autoconhecimento e consciência do próprio corpo, mente e emoções, promovendo entendimento e aceitação. É importante que os professores de educação física sejam capazes de introduzir nas aulas, técnicas de yoga, na área das atividades físicas, quer de forma mais específica na modalidade de ginástica, quer no domínio da aptidão física.

Objetivos

- Dotar os formandos de conhecimentos assim como de um saber-fazer, que lhes permita introduzir técnicas de Yoga nas suas turmas, de forma a contribuir para um desenvolvimento integral dos seus alunos; - Conhecer a prática de Yoga e os seus fundamentos no ensino a crianças e adolescentes; - Articular técnicas de Yoga com as matérias de Educação Física - Aprendizagens Essenciais (AE) e curriculo; - Aprender posturas de Yoga, exercícios de respiração, relaxamento e meditação; - Transmitir a “atenção plena” (mindfulness) para melhorar a concentração e o foco dos alunos; - Estruturar uma sessão de Yoga adaptada a um grupo de alunos.

Conteúdos

- O que é o Yoga? ● Contextualização histórico-social; ● Princípios básicos para a prática e ensino de Yoga na escola; ● Benefícios da prática de yoga na criança/adolescente; ● Papel do professor; ● Descrição de algumas posturas de Yoga e estudo anatómico. - Posturas físicas (Âsanas) - Exercícios respiratórios (Pranayama) para crianças e adolescentes - Mindfulness - Exercícios de meditação e relaxamento para crianças e adolescentes - Jogos com posturas de Yoga - Yoga inclusivo - Metodologia para o ensino do Yoga na escola, de acordo com o curriculo e as AE da disciplina de Educação Física - Estruturar e desenvolver sequências práticas - Avaliação

Avaliação

- Assiduidade - Participação e trabalho desenvolvido ao longo do curso - Produção e realização de trabalhos práticos e/ou materiais nas sessões A avaliação será de acordo com a legislação em vigor no que respeita a avaliação de docentes, nomeadamente o estipulado no ECD e no RJFC, e de acordo com as normas do CCPFC.

Bibliografia

● Kaminof, Leslie e Matthews, Amy. Yoga Anatomy. United States: Human Kinetics, 2012.● Kupfer, Pedro. Yoga Prático. (3ª ed). Florianópolis: Fundação Dharma, 2001.● Michael, Tara. Yoga. Editions do Rocher, 1980.● Sarswati, Swami Satyananda. Yoga Education for Children. Índia: Bihar School of Yoga, 1999.● Stephens, Mark. Teaching Yoga, Essential Foundations and Techniques. Berkeley, Califórnia: North Atlantic Books, 2012.


Observações

Esta formação irá contemplar a atividade de Stand up Paddle e Yoga no rio Tâmega (Marco de Canaveses) no último dia da formação, dia 10 de abril.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 13-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 22-02-2025 (Sábado) 14:00 - 19:00 5:00 Presencial
4 18-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 29-03-2025 (Sábado) 14:00 - 20:00 6:00 Presencial
6 10-04-2025 (Quinta-feira) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial


223

Ref. C47A2 Inscrições abertas até 04-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126802/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 11-02-2025

Fim: 23-04-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Cristelo

Formador

Cátia Carina Carvalhal dos Santos

Sandra Isabel Paiva Melro

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da “Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 18-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
3 19-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
4 25-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
5 26-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
6 11-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
7 12-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
8 19-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
9 25-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
10 31-03-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
11 01-04-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
12 23-04-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

225

Ref. C09A3 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126527/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 20-02-2025

Fim: 03-04-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Cristelo

Formador

António Maria Silva Pinto

Destinatários

Professores dos Grupos 100, 110, 240, 250 e 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110, 240, 250 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110, 240, 250 e 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os docentes manifestaram vontade de desenvolver competências e adquirir as seguintes capacidades: → Desenvolver a capacidade respiratória, colocação, afinação e projeção da voz. → Melhorar a capacidade/qualidade da comunicação e aperfeiçoar a dicção. → Melhorar e aumentar a eficácia vocal, prevenindo problemas nas cordas vocais. → Compreender uma pauta. → Conhecer as figuras rítmicas, a altura e a intensidade do som e o andamento. → Conhecer o instrumental Orff e de orquestra. → Compreender a relação do Corpo/Espaço, Corpo/Voz, Voz/ Palavra, Palavra/Gesto. → Melhorar a autoestima e desenvolver competências ao nível da confiança, da comunicação, da análise e da cooperação. → Estimular a concentração e atenção. → Adaptar, conhecer e desenvolver, técnicas plásticas com diferentes materiais. → Trabalhar em grupos interdisciplinares e de diferentes níveis de ensino, partilhando práticas e conhecimentos e experiências.

Objetivos

Aumentar a partilha de práticas pedagógicas; Promover a interdisciplinaridade, através de planificações que tenham em conta as necessidades individuais e de grupo; Superar as dificuldades ao nível da interação e cooperação em grupo; Utilizar a música/som, como instrumento pedagógico. (musicoterapia); Utilizar o jogo dramático como ferramenta de ensino, no desenvolvimento de capacidades e ou superação de dificuldades; Avaliar/refletir/criar, e ou, adaptar jogos, às necessidades individuais ou coletivas; Criar dramatizações a partir de momentos, situações do quotidiano, imagens, sons e pequenos textos; Desenvolver os diferentes tipos de linguagem através da Expressão Dramática. → Conhecer diferentes formas de incrementar o pensamento crítico e criativo. → Desenvolver a sensibilidade estética e artística. → Identificar e utilizar comportamentos de higiene vocal; Realizar técnicas de relaxamento, de respiração e de técnica vocal. → Utilizar o instrumental Orff. → Criar partituras simples. → Reconhecer, criar e aplicar novas técnicas e materiais de criação plástica, associadas ao teatro.

Conteúdos

→ Exercícios de expressão corporal (movimento, domínio do corpo, postura, comunicação gestual); → Exercícios de concentração, confiança e relaxamento; → Exercícios de conhecimento da voz (respiração, colocação, projeção e timbres de voz, dicção e percepção da extensão vocal); → Reconhecimento de figuras rítmicas. → Reconhecimento de diferentes alturas e intensidades do som e ainda de diferentes andamentos musicais. → Exploração de sons naturais e humanizados e partituras formais e informais. → Reconhecimento de instrumentos Orff e de orquestra. → Exercícios de exploração de objetos. → Jogos dramáticos (improvisação e interpretação através de linguagem gestual e corporal). → Apresentação e partilha dos exercícios realizados em aula com os alunos, aplicando os conhecimentos adquiridos. → Análise crítica e correção (se necessário) dos trabalhos apresentados. → Trabalho com texto (leitura expressiva, em voz alta; leitura dramatizada e caracterização da personagem)

Avaliação

A avaliação dos formandos será feita tendo em conta os fatores: 1- Frequência dos formandos na ação; 2- Participação nas atividades da ação; 3- Realização do trabalho autónomo; 4- Trabalho final O referencial da escala de avaliação é o previsto no n.º 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro Não são certificados formandos cuja assiduidade seja inferior a dois terços da duração da ação de formação, conforme o entendimento do Conselho Científico da Formação Contínua, descrito no ponto n.º 2 da Carta Circular CCPFC 1/2007

Bibliografia

BRUSCIA, KENNETH. (1997). Definiendo Musicoterapia. Amarú Ediciones, Salamanca.COHEN, LOLA. (2017) The Method Acting Exercices Handbook. New York. RoutledgeMACEDO,E. (2004).Prazer de Fazer – o lúdico pedagógico no teatro com crianças e jovens ou um trabalho de intervenção? Coleção Panorama, vol.2.Porto: Porto Editora.REIS, L. (2005). Expressão corporal e dramática. Lisboa: Produções Editoriais, Lda.VIEIRA, M. M. (1996). Voz e relação educativa. 4 Coleção Polígono. Porto : Edições Afrontamento.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 27-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 06-03-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 13-03-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 15-03-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 20-03-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 27-03-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 03-04-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


176

Ref. C01A2 Inscrições abertas até 18-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126498/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 25-02-2025

Fim: 17-06-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas da Sobreira

Formador

Maria de Lurdes Ferreira Gonçalves

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A escola busca conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita e como a educação literária pode influenciar de maneira positiva neste processo. Bakhtin (1992) refere-se à educação literária como um instrumento motivador e desafiador, capaz de transformar o indivíduo num sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem , que sabe compreender o contexto em que vive e modificá-lo de acordo com a sua necessidade. Urge, portanto, dotar os educadores / professores de ferramentas para promover esse desenvolvimento na criança através de estratégias inovadoras no âmbito da educação literária.

Objetivos

Tendo em conta a sociedade atual, importa ter em conta a pluralidade dos alunos nas nossas escolas, para encontrar estratégias de adaptação e desenvolvimento que a todos respeite e a todos inclua no sucesso escolar pelas técnicas ativas e estratégias transversais adquiridas durante a formação. Pretende-se com esta formação dotar os professores de ferramentas que possibilitem o desenvolvimento de todas as potencialidades promovidas pela abordagem da educação literária em sala de aula. Espera-se uma nova abordagem ao ensino / abordagem das obras da educação literária, como forma de promover o pensamento e a facilitação cognitiva, nos alunos, e uma alteração nas práticas letivas e a interiorização da necessidade de reflexão sobre e na ação de ensinar nos docentes.

Conteúdos

Orientações curriculares - área de expressão e comunicação - na educação pré-escolar; Aprendizagens essenciais na área da educação literária no 1º e 2º ciclos; A Educação literária em contexto escolar; Discussão de abordagens à Educação literária em sala de aula e sugestão de outras atividades; Análise de literatura científica sobre os temas abordados; Contacto com autores de referência do património literário nacional e internacional referidos nas aprendizagens essenciais com destaque para as obras principais; Abordagem às dimensões estética, simbólica e cultural na Educação Literária; Leitura e análise de várias obras propostas nos documentos orientadores dos dois níveis de ensino e propostas de estratégias; Construção e partilha de materiais com base nas obras estudadas e sua aplicação prática; Análise e reflexão de resultados em sala de aula; Apresentação de projeto final sobre uma das obras estudadas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos. Neste sentido, terá em conta estas dimensões: Participação; A apresentação final de uma atividade produzida e aplicada em contexto de sala de aula; A elaboração de um relatório de reflexão crítica individual, a partir do trabalho/projeto desenvolvido, numa perspetiva de investigação-ação, considerando a estrutura e o conteúdo.

Bibliografia

MEC (2018). Aprendizagens essenciais - Articulação com o perfil dos alunos 1º ciclo e 2º cicloMEC (1997). Orientações curriculares para a Educação Pré-escolarRangel M & Gonçalves C. (2014) A metodologia do trabalho de projeto na nossa prática pedagógica, TANGERINA, EDUCAÇÃO E ENSINO, PORTO.Flavell, J. H. (1975) A Psicologia do Desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.Sá Chaves, I (2000). Portfolios reflexivos. Estratégia de Formação e Supervisão. Aveiro.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 11-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 27-03-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 23-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
5 01-05-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
6 27-05-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
7 03-06-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
8 17-06-2025 (Terça-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

253

Ref. C25A2 Inscrições abertas até 19-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133444/25

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 26-02-2025

Fim: 11-06-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Paço de Sousa

Formador

Marinho Joaquim Maia Ferreira Rodrigues Barbosa

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. (3 horas) - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. (4 horas) - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. (4 horas) - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. (4 horas) - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. (4 horas) - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida. (4 horas)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 12-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
3 19-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
4 26-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
5 23-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
6 30-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
7 14-05-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
8 28-05-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
9 11-06-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

210

Ref. C34A1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124840/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 27-02-2025

Fim: 29-05-2025

Regime: e-learning

Local: À distância

Formador

Adelina Maria Pereira da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Portugal procura criar condições para que o seu sistema educativo e formativo desenvolva um processo de transição digital. Desta forma, pretende-se que as organizações educativas desenvolvam estratégias no sentido de apoiarem a integração do digital. Assim, este curso visa preparar as Equipas dos CFAE para assumirem a responsabilidade de desenvolver as suas atividades no âmbito do plano de capacitação digital dos docentes, nomeadamente, no acompanhamento do desenho, implementação e avaliação do Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas e na criação de atividades de formação, que se revelem importantes para os respetivos contextos.

Objetivos

São objetivos do Curso: - conhecer os documentos de enquadramento das políticas educativas da transição digital na educação; - conhecer a implementação do processo de diagnóstico Check-in; - conhecer a dimensão operacional da capacitação dos Docentes, referente à formação de professores de nível 1, 2 e 3; - refletir sobre estratégias de acompanhamento dos CFAE às escolas; - conhecer os documentos de referência para a conceção, implementação, acompanhamento e avaliação dos Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas (PADDE); - planificar com as equipas de desenvolvimento digital das escolas a conceção, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação dos PADDE das escolas; - promover comunidades de prática, para estimular a reflexão e a colaboração em contexto educativo.

Conteúdos

O PTD na Educação - Contextualização e finalidades do PTD; - Documentos de enquadramento. A capacitação de docentes no âmbito do PTD - Desenvolver o processo de diagnóstico das competências digitais dos docentes através da ferramenta Check-In. - Conhecimento e reflexão em torno do da capacitação dos Docentes, relativamente à formação de professores, desde o diagnóstico ao desenvolvimento das oficinas de formação de docentes de nível 1, 2 e 3. - Planificação das estruturas de acompanhamento à formação, em articulação com os formadores do CFAE; - Estratégias para a análise de resultados e construção de evidências; Planos de ação de desenvolvimento digital das escolas (PADDE) - O que se entende por PADDE; - Instrumentos de diagnóstico Check-In e SELFIE; - Metodologias de desenho, implementação, monitorização e avaliação de projetos; - Estratégias de acompanhamento às equipas de desenvolvimento digital das escolas; - As Oficinas de formação do PADDE e seus princípios.

Metodologias

A presente ação é dinamizada na modalidade de e-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. A formação decorrerá numa plataforma digital, organizada com os conteúdos de formação e onde decorrem interações múltiplas entre os diferentes atores, formadores, formandos e outros especialistas. O contexto de formação visa estimular a criação de comunidades de partilha de conhecimento, recursos e experiências formativas, onde os formandos tomarão contato com as diversas funções e atividades que lhes estão atribuídas no âmbito do PTD. O curso tem por finalidade a construção de um plano de ação de cada CFAE, relativamente à sua intervenção com as escolas suas associadas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENComissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htmDias, P. (2012). Comunidades de educação e inovação na sociedade digital. Educação, Formação e Tecnologias, 5 (2), 3-9.Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 19:30 1:00 Online síncrona
2 28-02-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 19:30 1:00 Online assíncrona
3 13-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
4 14-03-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 22:30 4:00 Online assíncrona
5 24-04-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 19:30 1:00 Online síncrona
6 28-04-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 22:30 4:00 Online assíncrona
7 29-05-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona


164

Ref. C20A3 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116454/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 10-03-2025

Fim: 02-04-2025

Regime: e-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Frazão

Formador

Margarida Carolina Duarte Candeias Moura

Luís Filipe Oliveira de Matos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-02-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
2 26-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
3 10-03-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
4 12-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
5 17-03-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
6 19-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
7 24-03-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
8 26-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
9 01-04-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
10 02-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona


173

Ref. C104A1 Inscrições abertas até 18-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131349/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 17-03-2025

Fim: 19-05-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Penafiel

Formador

Carlos Vieira Sousa

Destinatários

Professores dos Grupos 400, 410, 420 e 430

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400, 410, 420 e 430. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400, 410, 420 e 430.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O programa de digitalização para as Escolas, no âmbito do Plano de Ação para a Transição Digital, de 21 de abril de 2020 (RCM n.º 30/2020), previa o desenvolvimento de um projeto-piloto na área das estratégias ativas de aprendizagem, com um possível alargamento a todas as escolas. Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou necessário o desenvolvimento de um programa de formação, onde se abordaram modos de implementação de manuais digitais e de outros recursos digitais, fundamentalmente focados nas metodologias de ensino e numa pedagogia centrada nos alunos. Esta formação pretende direcionar a aplicação deste projeto nas disciplinas ligadas às Ciências Sociais e Humanas. As Ciências Sociais e Humanas enfrentam desafios significativos na adaptação às novas tecnologias educacionais e às metodologias de aprendizagem ativa. Há uma necessidade urgente de capacitar os professores dessas disciplinas para integrarem eficazmente as tecnologias digitais e estratégias pedagógicas inovadoras, de modo a fomentar o pensamento crítico, a colaboração e o envolvimento dos alunos. Esta formação responde à necessidade de atualização contínua dos docentes, promovendo práticas educativas mais dinâmicas e relevantes para os contextos atuais de ensino-aprendizagem. Pretende-se que a integração dos manuais digitais e de outras ferramentas se efetue de modo a criar rotinas e procedimentos diários, para efetivar práticas de ensino e de aprendizagem centradas nos alunos. Esta capacitação não se deve focar exclusivamente no âmbito das competências digitais e na utilização de plataformas de recursos, mas também na área das metodologias, pedagogias e práticas inovadoras em sala de aula.

Objetivos

Aliar o conhecimento científico, instrumental e processual ao aprofundamento no domínio da utilização das novas tecnologias aplicadas a estratégias ativas de aprendizagem; Envolver os docentes na implementação de estratégias ativas de aprendizagem, de acordo com os passos metodológicos associados, recorrendo a ferramentas digitais; Capacitar os professores das disciplinas do departamento de Ciências Sociais e Humanas no uso das TIC e TIG para enriquecer os processos de ensino/aprendizagem; Fomentar o desenvolvimento de estratégias ativas de aprendizagem que promovam a participação dos alunos e a construção do conhecimento. - Promover a integração curricular das ferramentas digitais, alinhando-as com os conteúdos programáticos das disciplinas do departamento de Ciências Sociais e Humanas; Incentivar a reflexão sobre o potencial das ferramentas digitais na promoção das disciplinas do departamento de Ciências Sociais e Humanas.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação. Introdução - Ecossistemas digitais e Manuais Digitais - Apresentação dos participantes e da oficina de formação - Ecossistemas digitais de ensino e de aprendizagem - Manuais digitais na educação: potencialidades e constrangimentos em projetos anteriores Módulo 1 - Metodologias de aprendizagem ativa - Conceito de aprendizagem ativa. - Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. - Reflexão sobre potencialidades e desafios das abordagens de aprendizagem ativa. - Exploração de práticas de aprendizagem ativa com recurso a tecnologias e manuais digitais. Módulo 2 - Avaliação para a melhoria das aprendizagens. - Princípios da avaliação pedagógica - Monitorização e acompanhamento das aprendizagens dos alunos - Exemplos de práticas de avaliação pedagógica Módulo 3 - Portefólios digitais - Conceito de portefólio digital - Potencialidades dos portefólios digitais em contexto escolar - Conceção e implementação de portefólios - Avaliação de um portefólio digital Módulo 4 - Conceção e implementação de atividades de aprendizagem ativa - Planificação de atividades de aprendizagem ativa com recurso a plataformas tecnológicas e/ou a manuais escolares digitais - Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa - Partilha e colaboração entre pares - resolução de problemas e redefinição de estratégias Módulo 5 - Apresentação e reflexão sobre a implementação - - Autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido - Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos - Reflexão final sobre a ação de formação

Avaliação

A avaliação dos formandos será realizada de forma contínua e formativa, considerando a participação nas atividades propostas, o envolvimento nas discussões e a qualidade dos trabalhos autónomos desenvolvidos. Serão fornecidos feedbacks individuais para apoiar o desenvolvimento profissional dos participantes. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Os formandos serão avaliados de acordo com a participação, apresentação do trabalho autónomo e trabalho final realizado, de acordo com os critérios definidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

European Commission.Moran, José Manuel.Borges, Valdecir Ferreira et al.Pacheco, José Augusto, & Santos, Ana Paula.Cardoso, Carlos et al. (2019). Ensino e Aprendizagem Ativos com Tecnologias Digitais. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-03-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 24-03-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 27-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
4 31-03-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 03-04-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
6 28-04-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 05-05-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
8 19-05-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

211

Ref. C23A1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126987/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: e-learning

Local: None

Formador

Louise dos Santos Lima

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Ao “estabelece(r) o currículo dos ensinos básico e secundário, os princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens, de modo que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”, o DL 55/2018 desafia-nos para uma organização do trabalho pedagógico em coerência com o que preconiza o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. O objetivo é contribuir “para a convergência e a articulação das decisões inerentes às várias dimensões do desenvolvimento curricular: o planeamento e a realização do ensino e da aprendizagem, bem como a avaliação interna e externa da aprendizagem dos alunos” (DL 55/2018). Situa-se aqui a justificação deste curso, uma vez que a atividade docente assenta na “autonomia para conceber, implementar e avaliar os projetos em que se envolve” (Lima, 2020, p. 68). Por isso, propomos um espaço formativo para a reflexão sobre a reconfiguração do trabalho docente, alinhado com os princípios da Autonomia e Flexibilidade Curricular; articulado à gestão pedagógica por meio de metodologias que promovem aprendizagens ativas. Assim, apresentaremos, com base no documento o Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, propostas, dentre tantas, de ação pedagógica, que se justificam pela mobilização de recursos didáticos, estratégias e métodos diversificados.

Objetivos

O1) Reflexão sobre os pressupostos da organização do trabalho pedagógico comprometido com o desenvolvimento de competências, a partir da compreensão dos paradigmas pedagógicos. O2) Compreensão das conceções de Ensino, Aprendizagem e Avaliação subjacentes ao Decreto-Lei 54/2018 e ao Decreto-Lei 55/2018. O3) Compreensão dos pressupostos de uma metodologia para ensinar, aprender e avaliar com vista à promoção de aprendizagens culturalmente significativas e humanamente empoderadoras. O4) Construção de tarefas, estratégias e recursos didáticos em contexto de cooperação. O5) Sensibilização dos docentes para aplicarem os materiais coconstruídos no grupo de trabalho do curso com seus alunos, para posterior partilha com o grupo.

Conteúdos

O planeamento dos conteúdos da ação totalizam 25 horas de formação de carácter teórico-prático. I – Situando a aprendizagem (3 horas) (Sinopse: Uma reflexão sobre a aprendizagem e como esta deve nortear as práticas de ensino e avaliação) a. Inquietações e perspetivas i. Apresentação ii. Identificação na prática docente as questões ou preocupações a discutir iii. Indicações de esforços realizados para compreender e ultrapassar barreiras às aprendizagens iv. Dificuldades e expectativas em relação ao processo de ensino aprendizagem avaliação v. Estabelecer uma unidade dialética entre teoria e prática b. Por que se aprende? Como se aprende? Por que se ensina? II – Autonomia e Flexibilidade Curricular (3 horas) (Sinopse: Compreensão das conceções de Currículo e do processo de Ensino, Aprendizagem e Avaliação subjacentes ao Decreto-Lei 54/2018 e Decreto-Lei 55/2018.) a. Polissemia do conceito de currículo b. Autonomia e flexibilidade curricular c. Documentos curriculares (Despacho 6605-A/2021) a. Aprendizagens Essenciais b. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória c. Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania d. Perfis Profissionais / de competências d. Prioridades e opções curriculares estruturantes (DL 55/2018, art. 19º) e. Dinâmicas pedagógicas (DL 55/2018, art. 21º) III – Metodologia para ensinar, aprender e avaliar com vista à promoção de aprendizagens culturalmente significativas e humanamente empoderadoras (14 horas) (Sinopse: Apresentação de algumas possibilidades para a organização do trabalho pedagógico.) a. Diferenciação pedagógica b. A corresponsabilização e coautoria do aluno na aprendizagem c. Práticas para uma avaliação pedagógica (princípios, natureza da avaliação, feedback, auto e heteroavaliação, rubricas) d. A construção do ambiente educativo (gestão flexível de propostas e atividades de aprendizagem: agrupamento dos alunos, integração curricular e equipas multidisciplinares; diversificação dos ambientes de aprendizagens; pluralização dos modos de trabalho dos alunos) e. A organização do trabalho pedagógico (planificação e sequência didática; tarefas; recursos didáticos) f. Métodos pedagógicos VI - Apresentação, reflexão e análise sobre o trabalho desenvolvido (5 horas)

Metodologias

O curso permitirá uma articulação entre momentos práticos e momentos teórico-práticos. O planejamento dos conteúdos da ação, conforme mencionado anteriormente, totalizam 25 horas de formação de carácter teórico-prático. Síntese das etapas metodológicas: 1. Abordagem teórica 2. Construção de recursos e atividades 3. Adaptação das atividades ao contexto de cada professor 4. Análise dos processos e dos produtos 5. Avaliação do trabalho desenvolvido 6. Conclusões Sendo assim, propomos momentos de reflexão teórica, debate, realização de atividades por parte dos formandos e apresentação e discussão conjunta das produções obtidas. Também se configura como espaço de partilha de experiência sobre a dinamização da proposta em contexto de sala de aula, quando houver adesão / disponibilidade por parte dos docentes, sendo feita a sua análise em termos práticos e teóricos.

Avaliação

De acordo com a legislação em vigor, isto é, o Decreto-lei nº 22/2014 de 11 de fevereiro e a Carta Circular CCPFC-1/2014 de abril de 2014, a avaliação será efetuada com base nos seguintes indicadores e respetiva ponderação, sendo expressa na escala de 1 a 10: 1) Participação e realização das tarefas nas sessões: 20%; 2) Produção de trabalhos ou materiais no âmbito dos conteúdos do curso de formação: 60% (criação de materiais, síntese oral e relatório escrito, anexando os dados recolhidos nas aulas em que foram aplicadas as tarefas). 3) Reflexão crítica 20% (relatório individual sobre o curso de formação). Considera-se desistente o formando que não cumpra o regime de assiduidade obrigatória (2/3 do n.º de horas presenciais de duração da ação), não devendo por isso ser avaliado quantitativamente.

Bibliografia

Bacich, L., & Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso.Cosme, A.; Trindade, R. Organização e gestão do trabalho pedagógico: perspetivas, questões, desafios e respostas. Porto: Mais Leituras Editora, 2013.Cosme, A., Lima, L., Ferreira, D., & Ferreira, N. (2021). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação. Porto: Porto Editora.Decreto-Lei nº 54/2018, § I Série, nº 129, Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva.Decreto-Lei nº 55/2018, § I Série, nº 129, Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-03-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 26-03-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 02-04-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 23-04-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 30-04-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 07-05-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
7 14-05-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
8 21-05-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


161

Ref. C40A1 Inscrições abertas até 07-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126511/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: Presencial

Local: AE Lordelo

Formador

Luís Pinheiro

Destinatários

Professores dos Grupos 240, 530 e 600

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 530 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 530 e 600.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta ação procura responder às necessidades de atualização das competências dos docentes no âmbito da utilização de materiais ligados às expressões plástica, de forma a promover a concretização das Aprendizagens Essenciais no domínio da educação estética. Sendo o graffiti uma ferramenta de expressão visual e política, esta iniciativa busca a abordagem temática de uma forma lúdica, educativa e criativa, envolvendo os formandos e desafiando-os a participar em atividades diversas: experiências com as técnicas do grafite, projetos temáticos com o intuito de grafitar muros e paredes do espaço escolar. Paredes e muros são desta forma tidos como matérias-primas do graffiti para a transmissão de mensagens e ideias para/sobre a comunidade escolar e envolvente. Esta ação pretende sensibilizar os professores para a aprendizagem das técnicas de pintura em diferentes suportes técnicos. Enriquecer através da composição e de cor a elaboração da pintura na área das expressões visuais. A aplicação das diversas técnicas de pintura pelos docentes poderá desenvolver novas capacidades de expressão junto dos alunos e fomentar o trabalho em grupo.

Objetivos

- Sensibilizar os formandos para a importância da comunicação visual/estímulos visuais, motivando-os para a criação de espaços promotores de bem-estar e equilíbrio; - Envolver os formandos na animação visual dos espaços escolares; - Dotar os docentes de conhecimentos e competências essenciais em diversas áreas e técnicas da expressão plástica: - Promover a exploração de diferentes técnicas e materiais; - Partilhar saberes, experiências e sensibilidades; - Produzir painéis e/ou murais exemplificativos da aplicação da Expressão Plástica nas diversas áreas de conteúdo. - Promover a transversalidade da expressão plástica nas restantes áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.

Conteúdos

INTRODUÇÃO Apresentação da ação de formação, discussão dos critérios de avaliação e indicação do material necessário para as sessões. - Propriedades, características, e modos de utilização, de materiais de desenho e pintura: grafite, carvão vegetal; pastel seco; tinta acrílica; spray e tinta esmalte acrílica; - Desafios em diferentes suportes para as seguintes técnicas: pintura acrílica; graffiti e mural; - Manipulação de materiais inovadores e sua correta aplicação em papel, cartão e parede/muro segundo o método projetual. DESENHO ✓ Grafite sobre papel; ✓ Método da quadricula (ampliação do desenho); ✓ Carvão sobre papel/cartão/tela. PINTURA ✓ Pastel seco sobre papel/cartão/tela/parede; ✓ Tinta acrílica sobre cartão/tela; ✓ Pintura com spray para criar um graffiti sobre cartão ou outro suporte; ✓ Pintura com tinta esmalte acrílica acrílica. STENCIL ✓ Criar stencils para o painel e mural; Projeto Final ✓ Criar em grupo um projeto para um mural; ✓ Realizar um mural com spray e tinta esmalte aquosa acrílica; ✓ Análise do processo de trabalho e dos resultados obtidos e avaliação.

Metodologias

COMPONENTE TEÓRICA: ✓ Apresentação de projetos de graffiti e murais; ✓ Apresentação de roteiros pré-definidos no Porto e Matosinhos com a Arte Urbana; ✓ Apoio teórico sobre a aplicação de técnicas para criar um painel sobre cartão; ✓ Apoio teórico sobre a aplicação de spray e tinta esmalte aquosa acrílica para criar um mural. COMPONENTE PRÁTICA: ✓ Realização pelos formandos de pequenos exercícios de expressão plástica/ experienciar técnicas de expressão (carvão vegetal, pastel seco; tinta acrílica, spray e tinta de esmalte aquosa acrílica); ✓ Realização de um pequeno painel com aplicação da técnica mista: carvão, pastel seco, tinta acrílica e spray); ✓ Projeto final- Realização pelos formandos de um mural (trabalho de grupo).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

BARRETT, Maurice. (1979). Educação em Arte – Uma Estratégia para a Estruturação de um Curso. Editorial Presença.CALVO, Ana. (2006). Técnicas e Conservação de Pintura. Editora Civilização.Hays, Colin. (1980).Guia Completa de Pintura y Dibujo, Técnicas y Materiales. Editora Hermann Blume. Madrid.MAYER, Ralph. (2002). Manual do Artista de Técnicas e Materiais. Editora Martins Fontes. São Paulo.ROBINS, Deri; NICHOLSON, Sue. (2007). O Grande Manual Das Artes. Girassol Edições, Lda. Sintra.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
2 26-03-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
3 23-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
4 30-04-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
5 07-05-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
6 14-05-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
7 21-05-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

221

Ref. C35A1 Inscrições abertas até 07-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125510/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 22-03-2025

Fim: 31-05-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Sobreira

Formador

Fernando Bernardino Moreira Monteiro

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 230

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 230.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A escassez de água potável, a perda de floresta e de biodiversidade, a degradação de solos e as alterações climáticas são alguns dos sinais de alerta e desafios globais para a sustentabilidade ambiental do planeta. A vida na Terra dependo muito do rumo que a humanidade der à tecnologia, à economia e ao desenvolvimento. As escolas precisam de continuar a reforçar o seu papel enquanto entidades promotoras de vivências e transformações ecopedagógicas, alinhadas com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Projetos pedagógicos transdisciplinares e baseados na natureza, como charcos, hortas, bosquetes e jardins, para além do seu enorme potencial didático na abordagem de conteúdos curriculares significativos, promovem o desenvolvimento integral dos alunos, melhoraram a autoestima e a capacidade de tarabalhar em equipa e proporcionam atividades altamente motivadoras que vinculam o processo de aprendizagem ao desenvolvimento de competências pessoais e académicas.

Objetivos

Promover a educação para a sustentabilidade nas escolas. Aumentar o uso de metodologias pedagógicas de aprendizagem ativa. Aumentar a utilização de recursos digitais nos processos de ensino e aprendizagem. Reforçar a diferenciação pedagógica, a inclusão e a equidade através da implementação de projetos inovadores. Potenciar o uso de espaços exteriores da sala de aula para promoção de aprendizagens mais significativas e em contextos próximos da realidade. Capacitar para a criação e gestão de projetos pedagógicos relevantes que promovam a motivação e o envolvimento dos alunos, assim como o treinamento de competências e capacidades transversais Desenvolver atitudes de valorização das aprendizagens, de curiosidade científica e de compromisso ético com o ambiente.

Conteúdos

Módulo 1 – Educação para a Sustentabilidade – 6 horas (3horas presenciais + 3 horas síncronas) 1.1 Do que falamos quando falamos de Sustentabilidade – 30 min. 1.2 Os desafios globais da Sustentabilidade – 1 hora 1.3 O Antropoceno – 30 min. 1.4 Normativos e acordos internacionais – 2 horas • Acordo de Paris • Agenda 2030 e ODS • Pacto Ecológico Europeu 1.5 Educação para a Sustentabilidade nas escolas – 2 horas • Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade • Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Módulo 2 – Pedagogia ativa nas escolas - 6 horas síncronas 2.1 Competências do século XXI e Perfil dos Alunos À Saída da Escolaridade Obrigatória – 1 hora 2.2 Os benefícios das atividades pedagógicas fora da sala de aula – 1 hora 2.3 Exemplos de metodologias ativas – 3 horas • Aprendizagem Baseada em Projetos • Aprendizagem Baseada em Problemas • Aprendizagem Baseada em Investigação 2.4 Plataformas digitais de apoio à pedagogia ativa nas escolas – 1 hora Módulo 3 – Construção e Gestão de Projetos Pedagógicos - 15 horas (8 horas síncronas + 7 horas presenciais) 3.1 Autonomia e Flexibilidade Curricular – 1 hora 3.2 Integração curricular e transdisciplinaridade – 1 hora 3.3 Diretrizes para a planificação, construção, dinamização e gestão de projetos e cenários de aprendizagem inovadores em espaços exteriores à sala de aula – 12 horas • Charcos – 3 horas • Hortas – 3 horas • Bosquetes– 3 horas • Jardins – 3 horas 3.4 Avaliação e abertura à comunidade – 1 hora

Metodologias

O curso usará a modalidade de formação b-learning, com três sessões presenciais (10 horas) e 5 sessões remotas síncrocas (15 horas). Será utilizada a plataforma Moodle, onde serão colocados os conteúdos das sessões e os recursos utilizados, assim como as indicações relativas às atividades a realizar e à avaliação. Será também criado um fórum de discussão, reflexão e partilha. Será utilizada uma metodologia ativa e promotora de forte intervenção dos formandos na troca de experiências e saberes e na discussão das vantagens e potencialidades dos recursos e ferramentas apresentados, contribuindo assim para a construção do conhecimento e para o enriquecimento do curso. Será solicitada a criação e apresentação de um recurso pedagógico original.

Avaliação

Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho 4595/2015 de 6 de maio do Regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Parâmetros de avaliação: participação nas sessões, realização das tarefas propostas ao longo do curso, realização e apresentação do projeto final individual e entrega de um relatório crítico sobre a experiência pessoal derivada da participação no curso e implicações na prática letiva, de acordo com a legislação em vigor e com as orientações do CCPFCP.

Bibliografia

Filho, Sérgio & Lima, Vanessa. (2020). Horta Pedagógica: uma pesquisa-participante de formação de docentes em educação por projetos. Educação (UFSM). 45. 37. 10.5902/1984644433426.https://www.researchgate.net/publication/341445338_Horta_Pedagogica_uma_pesquisa-participante_de_formacao_de_docentes_em_educacao_por_projetosNaia, M., Teixeira, J., (2023) Os charcos como ferramenta de exploração pedagógica em Portugal, Rev. Ciência Elem., V11(4):041Ozer, Emily J. The Effects of school gardens on students and schools: conceptualization and considerations for maximizing healthy development. Health Education & Behavior, v. 34, n. 6, p. 846-863, 2007The Sustainable Development Goals Report. United Nations. 2023. https://unstats.un.org/sdgs/report/2023/


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-03-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 01-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 22-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 29-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 06-05-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 13-05-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 24-05-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
8 31-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

163

Ref. C049A1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130661/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 24-03-2025

Fim: 26-06-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Ilídio André Pinto Monteiro da Costa

Destinatários

Professores dos grupos 230, 420, 510 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 420, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 420, 510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Ciência, a Tecnologia e a Inovação [1] são identificadas pelas Nações Unidas como fatores-chave para alcançar Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Neste empreendimento a Astronomia assume um papel central devido à sua componente tecnológica e às suas dimensões científica, educacional e cultural [2]. Em termos educacionais e apesar de um aparente lugar menos central nos currículos, é amplamente consensual e reconhecida a importância intrínseca da astronomia, mas, igualmente, a sua função de "ciência facilitadora"[3], para a educação da biologia, geologia, física, química, matemática, história, filosofia e mesmo português. É neste contexto que emerge esta oficina que, partindo de resultados e processos científicos atuais, trabalhados pelos cientistas/educadores promotores desta proposta, e no atual quadro da Autonomia e Flexibilidade Curricular e tendo em conta os referenciais atuais (PASEO, ENEC, AE), pretende co-desenhar, com os docentes, iniciativas e recursos educativos digitais focados nas Aprendizagens Essenciais. Partindo de dinâmicas previamente delineadas e testadas, estas serão reconstruídas em cada oficina, para se tornarem significativas no contexto profissional de cada um dos formandos. Os recursos assim produzidos, serão baseados em metodologias orientadas para a investigação, no seu sentido mais lato, e valorizarão o trabalho interdisciplinar, colaborativo e prático, apoiado na utilização das TIC.

Objetivos

- Contribuir para alcançar os ODS. - Estimular a reflexão sobre a prática docente, através da auto e hétero análise sobre de atitudes e crenças epistemológicas em relação à astronomia. - Confrontar práticas pedagógicas quotidianas com outras perspetivas didáticas. - Questionar diferentes perspetivas e metodologias de ensino das ciências à luz de quadros teóricos pós-positivistas, externalistas e socioconstrutivistas, promovendo uma critica fundamentada sobre tais orientações. - Analisar metodologias de ensino das ciências, tendo por referência o quadro de Autonomia e Flexibilidade Curricular, o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens essenciais. - Refletir sobre o perfil sinérgico da investigação, a comunicação e a educação em ciência e formas de o potenciar. - Analisar e produzir recursos educativos digitais baseados em ciência inovadora, partindo de dados astronómicos reais. - Promover a utilização da astronomia na educação.

Conteúdos

Distinguir os conceitos de investigação, comunicação e educação em ciência. - Refletir sobre limites e sobreposições entre os conceitos de educação e de ensino. - Refletir, partindo da auto e heteroperceção, sobre conhecimentos e capacidades dos formandos associados a competência chave para a educação em astronomia. - Contactar com formas de aumentar os conhecimentos em astronomia. - Refletir, partindo da auto e heteroperceção, sobre atitudes e crenças dos formandos em relação à astronomia. - Identificar formas de alterar atitudes e crenças epistemológicas em relação à astronomia. - Refletir sobre o Perfil do Aluno no quadro da Autonomia e Flexibilidade Curriculares. - Compreender a importância da educação para a ciência em idades precoces, no prosseguimento de carreiras científicas. - Distinguir algumas metodologias de ensino nas ciências: ensino orientado para a investigação (inquiry); ensino baseado em modelos (model-based); ensino baseado em casos (case-based); ensino baseado na resolução de problemas (problem-based). - Conhecer o contexto quantitativo geral da produção científica nacional e da produção em astronomia a nível mundial. - Explorar a ciência cidadã como forma de fluir conhecimento e processos científicos entre a investigação, a comunicação e a educação em ciência. - Analisar, no currículo nacional, as aprendizagens que, direta ou indiretamente, estão associadas à astronomia e comparar com a realidade mundial. - Conhecer causas intrínsecas e causas utilitárias para a utilização da astronomia na lecionação de conteúdos de outras ciências. - Dominar plataformas digitais de acesso a dados científicos astronómicos atualizados. - Conhecer recursos educativos digitais baseados em inovações científicas. - Realizar atividades práticas colaborativas e interdisciplinares, com base em recursos educativos digitais de ciência inovadora. - Produzir recursos educativos digitais com ligação direta ao currículo nacional, com base em inovações científicas. - Contactar com instituições promotoras da articulação entre comunicação e educação em ciência. - Contactar com cientistas que trabalham esses mesmos dados.

Avaliação

A avaliação incidirá sobre o nível de participação do formando (quer nas dinâmicas presenciais, quer remotas) e em dois produtos concretos: um plano de intervenção em contexto profissional e uma apresentação multimédia. O plano de intervenção compreende a conceção e aplicação/experimentação, em sala de aula, das metodologias, materiais e conhecimentos analisados nas sessões conjuntas, devendo considerar: a) os objetivos - o problema diagnosticado e o que se pretende mudar; b) os conteúdos; c) a metodologia adotada; d) os intervenientes; e) os materiais/recursos produzidos e aplicados; f) a duração; g) a avaliação. A apresentação multimédia suportará a defesa da forma de idealização, conceção, aplicação e avaliação do plano de intervenção.

Bibliografia

[1] https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/7858Technology_Joint%20statement%20of%20Heads%20of%20Agencies_final.pdf[2] https://www.iau.org/administration/about/strategic_plan/[3] Salimpour, S., Bartlett, S., Fitzgerald, M. T., McKinnon, D. H., Cutts, K. R., James, C. R., . . . Cabezon, S. (2020). The Gateway Science: a Review of Astronomy in the OECD School Curricula, Including China and South Africa. Research in Science Education, 1-22.[4] Costa, I. A. (2020). Ciência Cidadã: envolvimento do público na investigação e divulgação em astronomia. (PhD thesis), Universidade do Porto, Porto. Disponível em https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/127896[5] Bybee, R. W. (2006). Scientific Inquiry and Science Teaching.In. L. B. Flick, N. G. Lederman, 2006. Scientific Inquiryand Nature of Science (pp.1-12). Netherlands: Springer


Observações

O dia 29 de março pressupõe uma a visita a dois Centros de Ciência / Unidade de Investigação: Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva (pela manhã) Centro de Astrofísica da Universidade do Porto / Planetário do Porto - Centro Ciência Viva (pela tarde).

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-03-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 27-03-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 29-03-2025 (Sábado) 09:00 - 19:00 10:00 Presencial
4 24-04-2025 (Quinta-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Online assíncrona
5 28-04-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Online assíncrona
6 26-06-2025 (Quinta-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Online assíncrona


212

Ref. C_156A1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133033/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 07-05-2025

Fim: 25-06-2025

Regime: e-learning

Local: À distãncia

Formador

Sandra Marisa Almeida Galante

Destinatários

Professores do Grupo 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No momento em que se assinalam 500 anos do nascimento de Camões, a presente ação de formação propõe-se apoiar os docentes, no âmbito dos desafios atuais do ensino de autores clássicos, como Camões, no contexto dos Ensinos Básico e Secundário: as dificuldades identificadas resultam não apenas das características intrínsecas dos textos clássicos, mas também das mudanças no modo de vida contemporâneo e nas dinâmicas das salas de aula. Parte do entendimento de que, pela sua relevância cultural e educacional, o conhecimento da obra de Camões e a análise dos seus textos literários são fundamentais não apenas para a compreensão da literatura portuguesa, mas também para a formação integral dos alunos, proporcionando-lhes uma visão abrangente da História, Cultura e Artes. A obra de Camões oferece um repertório de significados e referências que são cruciais para a identidade cultural portuguesa. Assim, este curso visa capacitar os professores com metodologias modernas e eficazes para o ensino de Camões, incluindo o uso de recursos digitais e ambientes de aprendizagem flexíveis. Tal capacitação é vital para que os docentes possam desenhar e implementar estratégias pedagógicas inovadoras que promovam a aprendizagem ativa e significativa dos alunos. A adoção de práticas pedagógicas atualizadas conduz a uma melhoria na qualidade do ensino, refletindo-se nos resultados de aprendizagem e na motivação dos estudantes. A formação focar-se-á em metodologias que desenvolvam competências no âmbito da análise de texto literário, o pensamento crítico e a criatividade dos alunos.

Objetivos

- Identificar as questões essenciais referentes ao contexto e ao texto camoniano; - Tomar posição fundamentada sobre a interpretação dos textos de Camões e sobre o papel desempenhado pelo autor na dinâmica histórico-cultural dos países de língua portuguesa; - Capacitar para implementar práticas pedagógicas que promovam a aprendizagem ativa dos textos camonianos, de acordo com as propostas das Aprendizagens Essenciais da disciplina de Português, ao longo dos diferentes níveis de ensino; - Clarificar conceitos que suportam o ensino, a aprendizagem e a avaliação pedagógica; - Melhorar a capacidade de usar a tecnologia digital, de forma eficaz, para o ensino de Português; - Dotar de estratégias que permitam desenvolver a comunicação, o pensamento crítico, a cooperação, a autonomia e a criatividade dos alunos.

Conteúdos

Módulo 1 - Enquadramento do curso; Módulo 2 - Luís de Camões: a figura e o seu contexto histórico; influência e legado na cultura portuguesa; Módulo 3 - Os textos de Camões propostos nas Aprendizagens Essenciais: materialidade; sentidos; dinâmica das interpretações; Módulo 4 - Metodologias de aprendizagem ativa do texto camoniano: 4.1 Conceção de tarefas para ensinar, aprender e avaliar; 4.2 Partilha e discussão das produções individuais.

Metodologias

- Privilegiar-se-á a análise de textos de Camões recomendados na Aprendizagens Essenciais de Português, nos Ensinos Básico e Secundário, e a discussão das principais orientações dos estudos camonianos; - O trabalho síncrono à distância – online, através da Plataforma de videoconferência Zoom, terá caráter teórico-prático: análise de conteúdos teóricos e apresentação e demonstração de utilização de cenários de aprendizagem exemplificativos, bem como experimentação e preparação do trabalho a aplicar em contexto pedagógico e respetiva avaliação. - O itinerário formativo será apoiado numa plataforma de aprendizagem (e.g. Classroom), nomeadamente para acesso aos conteúdos das sessões, atividades, recursos e ferramentas, tutoriais ou documentos de apoio e ainda a fóruns de discussão, de reflexão e de partilha, entre outros sistemas de comunicação/interação estabelecidos.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação contínua do desempenho terá por base o trabalho realizado nas sessões síncronas (trabalhos práticos e reflexões), bem como o relatório individual: Participação/Realização de atividades - 50% (5 valores) - Participação nas atividades de debate e reflexão propostas ao longo do curso - 20% - Realização das atividades propostas ao longo do curso, individualmente e/ou em grupo - 30% Realização de um trabalho individual escrito/ relatório - 50% (5 valores)

Bibliografia

Bernardes, J. A. C. (1999). Luís de Camões. História Crítica da Literatura Portuguesa. Vol. I. Humanismo e Renascimento. (Cap. V). Lisboa: Editorial Verbo.Galante, S. & Gaspar, M. I. (2012). «Aprender conceitos literários: uma reflexão sobre o ensino em literatura». In Estrela, T. et al. (2012). Revisitar os Estudos Curriculares. Onde Estamos e Para Onde Vamos?. Lisboa: EDUCA/Secção Portuguesa da AFIRSE.Marnoto, R. (1997). O Petrarquismo português do Renascimento e do Maneirismo. Coimbra. Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos.Novo, Isabel Rio (2024). Fortuna, Caso, Tempo e Sorte – Biografia de Luís Vaz de Camões. Lisboa: Contraponto Editores.Silva, V. M. de A. e (2008). A lira dourada e a tuba canora. Lisboa: Livros Cotovia.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-05-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Online síncrona
2 14-05-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Online síncrona
3 21-05-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Online síncrona
4 04-06-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Online síncrona
5 11-06-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Online síncrona
6 18-06-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Online síncrona
7 25-06-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Online síncrona


246

Ref. C66A1 Inscrições abertas até 28-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126531/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 29-05-2025

Fim: 26-06-2025

Regime: Presencial

Local: AE Cristelo

Formador

António Maria Silva Pinto

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Melhorar as as competências dos docentes nas seguintes áreas: . → Explorar a relação Corpo/Espaço, Corpo/Voz, Voz/ Palavra, Palavra/Gesto. → Trabalhar a expressividade corporal. → Melhorar a autoestima e desenvolver competências ao nível da confiança, da comunicação, da análise e da cooperação. → Estimular a concentração e atenção. → Desenvolver novas ferramentas para trabalhar temas da disciplina com os alunos. → Explorar e criar jogos e exercícios para motivar os alunos para as diferentes temáticas. Desenvolver a capacidade respiratória, colocação, afinação e projecção da voz → Melhorar a capacidade/qualidade da comunicação e aperfeiçoar a dicção. → Melhorar e aumentar a eficácia vocal, prevenindo problemas nas cordas vocais

Objetivos

→ Aumentar a partilha de práticas pedagógicas. → Superar as dificuldades ao nível da interação e cooperação em grupo. → Utilizar o jogo dramático como ferramenta de ensino, no desenvolvimento de capacidades e ou superação de dificuldades. → Avaliar/refletir/criar, e ou, adaptar jogos, às necessidades individuais ou coletivas. → Criar dramatizações a partir de momentos, situações do quotidiano, imagens, sons e pequenos textos. → Desenvolver os diferentes tipos de linguagem através da Expressão Dramática. → Conhecer diferentes formas de incrementar o pensamento crítico e criativo. → Desenvolver a sensibilidade estética e artística. → Identificar e utilizar comportamentos de higiene vocal; → Realizar técnicas de relaxamento, de respiração e de técnica vocal.

Conteúdos

Exercícios de expressão corporal (movimento, domínio do corpo, postura, comunicação gestual) → Exercícios de relação corpo/espaço, corpo/outro. → Exercícios de concentração, confiança e relaxamento; → Exercícios de conhecimento da voz (respiração, colocação, projeção e timbres de voz, dicção e percepção da extensão vocal); → Exercícios de exploração de objetos. → Adaptação de histórias, textos, imagens, etc, a texto dramático. → Jogos dramáticos (improvisação e interpretação através de linguagem gestual e corporal). → Trabalho com texto (leitura expressiva, em voz alta; leitura dramatizada e caracterização da personagem) → Investigação e criação de materiais para cenografia e adereços

Metodologias

As aulas serão presenciais e terão um cariz essencialmente prático. -Exemplificação de atividades com a participação dos formandos; Movimento corporal; Trabalho de grupo interdisciplinar e de ciclo de ensino, colaborando na partilha de práticas, experiências e conhecimentos. Criação de um projeto interdisciplinar inclusivo. - Adaptação de um texto/imagem/som/facto/ etc, a texto dramático. - Elaboração de uma planificação para implementação em turma; - Reflexão final sobre o trabalho realizado e pontos a melhorar.

Avaliação

A avaliação dos formandos será feita tendo em conta os fatores: 1- Frequência dos formandos na ação; 2- Participação nas atividades da ação; 3- Trabalho Final O referencial da escala de avaliação é o previsto no n.º 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro. Não são certificados formandos cuja assiduidade seja inferior a dois terços da duração da ação de formação, conforme o entendimento do Conselho Científico da Formação Contínua, descrito no ponto n.º 2 da Carta Circular CCPFC 1/2007.

Bibliografia

BRUSCIA, KENNETH. (1997). Definiendo Musicoterapia. Amarú Ediciones, Salamanca.COHEN, LOLA. (2017) The Method Acting Exercices Handbook. New York. RoutledgeMACEDO,E. (2004).Prazer de Fazer – o lúdico pedagógico no teatro com crianças e jovens ou um trabalho de intervenção? Coleção Panorama, vol.2.Porto: Porto Editora.REIS, L. (2005). Expressão corporal e dramática. Lisboa: Produções Editoriais, Lda.VIEIRA, M. M. (1996). Voz e relação educativa. 4 Coleção Polígono. Porto : Edições Afrontamento.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-05-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 31-05-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
3 05-06-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 07-06-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
5 12-06-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 18-06-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 25-06-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 26-06-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

160

Ref. C38A1 Inscrições abertas até 13-05-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116762/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-06-2025

Fim: 18-07-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Filosofia é uma disciplina da componente de Formação Geral que pode assumir um papel central no Currículo, dada a sua capacidade de articulação com outras disciplinas das mais variadas áreas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, mas os últimos anos de pandemia forçaram uma transição acelerada para um ensino híbrido. É neste contexto de ensino híbrido que assistimos à irrupção de novas metodologias, novos espaços e ambientes de aprendizagem e novas conceções sobre a avaliação. Neste sentido, importa dotar os professores e os alunos de competências digitais nas áreas específicas de lecionação, utilizando e aplicando ferramentas digitais que permitam a utilização de metodologias ativas, a construção de artefactos digitais e a sua consequente avaliação, sumativa e formativa. Este curso de formação é proposto para uma modalidade de blended-learning, de modo a familiarizar os docentes com os ambientes de aprendizagem digitais, numa perspetiva de isomorfimo pedagógico, facilitando a posterior aplicação no trabalho com os alunos.

Objetivos

Debater as consequências da tendência atual de hibridização do ensino nas práticas pedagógicas em Filosofia. Planificar atividades didáticas para ambientes híbridos de aprendizagem com recurso a metodologias ativas. Adquirir competências digitais fundamentais para o trabalho com ferramentas específicas na didática da Filosofia. Avaliar os artefactos digitais com base em múltiplas práticas: feedback automatizado e feedback diferido e sua importância na aprendizagem. Problematizar os modelos de avaliação digital.

Conteúdos

1.Ensinar Filosofia, hoje a. A emergência do ensino híbrido b. Documentos estruturantes: legislação, PASEO, DigiCompEdu, AE c. Competências filosóficas: porquê? 2. Metodologias ativas em ambientes híbridos a.Técnicas de aprendizagem cooperativa e colaborativa. 3. Ensino de Filosofia: produção de artefactos digitais a.Portefólios digitais com Blogger e Padlet b. Ensaio filosóficos (OneDrive / Google Drive) c. Póster científico / infográficos d. Fóruns e. Glossários f. Mapas de conceitos g. Mapas de argumentos h. Wikis 4. A avaliação em Filosofia com ferramentas digitais: “das aprendizagens” e “para as aprendizagens” a. LMS: Microsoft Teams e Google Classroom b. Feedback com avaliação automatizada c. Microsoft Forms / Google Forms d. Gamificação: Kahoot e Quizizz e. Rubricas de avaliação (MSTeams e Google Classroom) f. Modelos de avaliação digital; vantagens e dificuldades.

Metodologias

- Formação presencial e/ou online, com sete sessões de 3 horas cada e uma sessão final com 4h, numa sala convencional e/ou plataforma de videoconferências com registo de presenças. Cada sessão terá uma componente de exploração teórica seguida de uma componente de trabalho prático. - Disponibilização aos formandos dos recursos utilizados em sessão, bibliografia complementar e toda a documentação de suporte da formação através da Plataforma LMS em uso no CFAE. - Aplicação prática pelos formandos dos conteúdos teóricos na exploração dos conteúdos programáticos da disciplina de Filosofia e na criação de atividades de aprendizagem: planificação e construção das ferramentas digitais. - Partilha do trabalho dos formandos na plataforma LMS.

Avaliação

- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais - Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos ( contributo ativo, interessado e cooperativo nas sessões através das questões colocadas na fase de debate) e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos (elaboração de uma atividade didática sobre uma ou várias temáticas abordadas nas sessões, com informação científica relevante e rigorosa; indicação clara e bem fundamentada de situações da aplicação dos conteúdos da formação em sala de aula quer do ponto de vista da exploração dos temas quer da construção de atividades de aprendizagem).

Bibliografia

Amante, Lúcia. Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online: o e-portefólio como Instrumento Alternativo. Disponível em http://www.panoramaelearning.pt/documentos/a-avaliacao-das-aprendizagens-em-contexto-online-o-e-portfolio-como-instrumento-alternativo/Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens: tecnologias digitais para a avaliação na aula de Filosofia do ensino secundário em Portugal. In Indagatio Didactica, 13 (3). Disponível em https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/25536Dias-Trindade, Sara (2021). Ecologias de aprendizagem e redes virtuais. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/350362584_Ecologias_de_aprendizagem_e_rede_virtuais_apontamentos_pedagogicosMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. Disponível em https://tinyurl.com/y969cwuuOliveira, Isolina, & Amante, Lúcia (2016). Nova cultura de avaliação: contextos e fundamentos. In Amante, Lúcia & Oliveira, Isolina (Coord.). Avaliação das Aprendizagens: Perspetivas, contextos e práticas (pp. 41-53). Universidade Aberta. Disponível em https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/6114


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-06-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 14-06-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 21-06-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 28-06-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
5 05-07-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 12-07-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
7 19-07-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

180

Ref. C46A1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118861/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 26.0 horas (13.0 horas presenciais + 13.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 17-01-2025

Fim: 07-03-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Daniel Faria

Formador

Francisco Miguel Saraiva Fino

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A obra poética de Daniel Faria (1971-1999), patrono do Agrupamento de Escolas de Baltar (concelho de Paredes), tem merecido grande acolhimento nacional e internacional. No âmbito escolar, esse interesse mostra-se nas referências presentes em manuais escolares e na recomendação de algumas das suas obras no PNL 2027. Consciente desse destaque, o AE Daniel Faria manifestou recentemente a necessidade de conhecer melhor a vida, a obra e alguns tópicos fundamentais da poética do autor de Dos Líquidos com o objetivo de divulgar os seus textos através de cenários de aprendizagem motivadores.

Objetivos

- conhecer a vida e a obra literária de Daniel Faria; - contactar com aspetos fundamentais da poética do autor; - partilhar pontos de vista fundamentados; - desenvolver cenários de aprendizagem e de divulgação da obra de Daniel Faria; - usar ferramentas tecnológicas na criação e aplicação de cenários de aprendizagem a partir de textos de Daniel Faria; - refletir criticamente sobre o trabalho efetuado.

Conteúdos

1. Considerações iniciais sobre a Ação de Formação: objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação, calendário das sessões. Apresentação genérica da obra literária de Daniel Faria e dos conteúdos de trabalho previstos. 2. Contextualização biobibliográfica do autor e relevância da sua obra no âmbito da poesia portuguesa contemporânea. 3. A multiplicidade temática e estilística na poesia de Daniel Faria. 4. Tradição e reinvenção textual: exemplos. 5. Percursos interpretativos a partir da leitura de textos do poeta. 6. Apresentação de algumas propostas didáticas de abordagem de textos de Daniel Faria. Apresentação dos objetivos e da estrutura do trabalho final de avaliação (cenário de aprendizagem/de divulgação); 7. Apresentação e partilha entre os formandos dos cenários de aprendizagem elaborados a partir da seleção prévia de texto(s) de Daniel Faria; 8. Balanço final do trabalho realizado: avaliação.

Avaliação

Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10 valores (tendo como referente as seguintes menções: Excelente - de 9 a 10; Muito Bom - de 8 a 8,9; Bom - de 6,5 a 7,9; Regular – de 5 a 6,4; Insuficiente - de 1 a 4,9), conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio do R.J.F.C.P respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na: Participação e partilha das atividades de discussão/reflexão propostas; Elaboração e apresentação do trabalho autónomo aos restantes formandos; Elaboração do relatório de reflexão final. De acordo com o Regulamento para a Acreditação de Ações de Formação Contínua do CCPFC, os formandos têm de cumprir um mínimo de dois terços do tempo previsto para as sessões presenciais.

Bibliografia

CARLOS, Luís Adriano, “A Poesia de Daniel Faria”. Apeadeiro, Quasi Edições, nº 4/5, Janeiro de 2004, pp. 171-185FARIA, Daniel (2015), Poesia, ed. Vera Vouga, 2.ª ed. Lisboa: Assírio & Alvim (1.ª reimpressão: 2019).FARIA, Daniel (2019), O Livro do Joaquim. Lisboa: Assírio & Alvim.FARIA, Daniel (2021), Sétimo Dia. Lisboa: Assírio & Alvim.FINO, Francisco Saraiva (2020), A Multiplicação do Espaço – Ensaios sobre a Poesia de Daniel Faria, pref. Maria Teresa Dias Furtado. Braga: Teórica Edições/Poética Edições.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-01-2025 (Sexta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
2 24-01-2025 (Sexta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
3 31-01-2025 (Sexta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial
4 07-03-2025 (Sexta-feira) 16:30 - 20:30 4:00 Presencial


162

Ref. C30A1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129931/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-01-2025

Fim: 10-03-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Carla Gabriela Matos de Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação decorre da necessidade de introdução de novas metodologias em contexto de sala de aula, veiculado pelos documentos “O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”. Os conteúdos desta oficina centrar-se-ão no cruzamento entre a metodologia da aula invertida e o recurso a diferentes aplicações web, contribuindo para uma otimização do tempo, por parte dos professores, para uma melhoria dos resultados escolares, por parte dos alunos que, neste processo, se tornam os protagonistas das suas próprias aprendizagens.

Objetivos

No final da ação, os formandos devem ser capazes de: Definir o conceito de Flipped Classroom; Diferenciar a metodologia tradicional do modelo de Flipped Classroom; Conhecer e aplicar as diferentes ferramentas necessárias para implementar o Flipped Classroom na sala de aula; Identificar as vantagens e as desvantagens da aplicação da metodologia de sala de aula invertida; Reconhecer o papel do professor e dos alunos na sala de aula invertida; Escolher as ferramentas digitais de sala de aula invertida Discutir sobre as experiências de sucesso nacionais e internacionais sobre a aplicação da metodologia Flipped Classroom Planificar uma sequência de aprendizagem, integrando diferentes competências e aprendizagens essenciais. Desenvolver trabalho colaborativo, contribuindo para a inovação pedagógica. Promover competências relacionadas com a ética e a Cidadania Digital.

Conteúdos

Módulo 1 - Exploração do conceito de Sala de Aula Invertida e do acrónimo BYOD (6 horas) Sessão presencial (3 horas): Apresentação da ação na modalidade de Oficina, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação; Questões de ética na era digital; O conceito de Sala de Aula Invertida; Vantagens e limitações do modelo Sala de Aula Invertida. Sessão síncrona (3 horas): Aplicação prática do modelo de Sala de Aula Invertida; O conceito de BYOD (“Bring Your Own Device”) – “Mobile Learning”. Módulo 2 - Ferramentas da Web com potencial para a metodologia da Sala de Aula Invertida (9 horas)Sessão presencial (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades) Ferramentas para cooperar: Flipgrid; Genially Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades): Ferramentas para colaborar: Google Slides. Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades): Ferramentas para avaliar: Plickers Módulo 3 - Planificação de aula(s) com recurso à metodologia da Sala de Aula Invertida; Partilha e reflexão (10 horas) Sessão síncrona (4 horas): Planificação de uma sequência de aprendizagem que tenha por base o modelo de Sala de Aula Invertida. Este trabalho será dinamizado em pequenos grupos. Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas nas didáticas específicas de cada grupo de docentes. Sessão presencial (3 horas): Apresentação dos trabalhos implementados pelos formandos, em contexto de sala de aula; Partilha de experiências.

Avaliação

Avaliação contínua tendo em conta os seguintes parâmetros: Participação e empenho nas tarefas propostas – 40% Realização das tarefas propostas no decurso das sessões presenciais = 10% Participação na avaliação de pares = 10% Apresentação da sequência de aprendizagem = 20% Produção de um trabalho e/ou reflexão crítica - 60% Qualidade da planificação elaborada = 20% Implementação da sequência de aprendizagem construída = 25% Qualidade do relatório de reflexão crítica = 15% A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized.Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfOCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.UNESCO (2018). Skills for a connected world – report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-01-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 22-01-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 30-01-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
4 06-02-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
5 13-02-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
6 20-02-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Online síncrona
7 26-02-2025 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
8 10-03-2025 (Segunda-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial


165

Ref. C67A1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124148/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2025

Fim: 25-03-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Paços de Ferreira

Formador

Clara Margarida Branco da Cunha

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Grupo 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A expressão musical desempenha um papel fundamental na educação, uma vez que contribui para o desenvolvimento integral dos alunos, estimulando áreas do cérebro relacionadas com a criatividade, memória, linguagem, coordenação motora, contribuindo para o desenvolvimento das competências cognitivas e motoras. É assim fundamental que a música esteja presente no currículo escolar, proporcionando oportunidades de aprendizagem significativas e enriquecedoras para todos os alunos. Na educação, a música pode ser utilizada como ferramenta pedagógica para o ensino de diversos conteúdos, estimulando a criatividade, a concentração e a motivação. Além disso, a prática musical contribui para a formação de alunos mais críticos, sensíveis e conscientes, capazes de apreciar e valorizar a diversidade cultural e artística. Figueiredo (2004) refere que “o professor generalista deve ser responsável por todas as áreas do currículo escolar, a preparação artística, em geral, e a preparação musical, em particular, verificando-se que estas, têm sido abordadas superficial e insuficientemente pelos mesmos” (p. 56). Apesar do professor generalista interagir com os conhecimentos musicais na sua formação inicial, continua a ser “um sujeito que precisa estar em contato com um profissional da área, para na formação e práticas educativas em sala de aula possa compreender certos conhecimentos musicais que só o especialista é capaz de conceber” (p. 96). Um professor com alguns conhecimentos de expressão musical será capaz de utilizar de forma eficaz a música como recurso pedagógico na sua prática docente, proporcionando experiências significativas e enriquecedoras.

Objetivos

Compreender noções básica de linguagem musical; Realizar dinâmicas musicais; Desenvolver conhecimentos na área, através da utilização de atividades musicais planeadas, potenciadoras da aprendizagem e pedagogicamente válidas; Articular o ensino da música com outras áreas do saber.

Conteúdos

Breves Conceitos de Música e de Expressão Musical; A Voz e Corpo como Instrumentos Musicais; Exploração do instrumental Orff; Atividades de linguagem corporal: música e movimento; Interpretação de rimas, trava-línguas, lengalengas, usando a voz (cantada ou falada) com diferentes intencionalidades expressivas; Audição musical ativa.

Avaliação

A avaliação dos formandos realizar-se-á de forma contínua, reflexiva e participada e será expressa qualitativa e quantitativamente, de acordo com o seguinte: Motivação e participação - pertinência e clareza das intervenções; interesse; motivação; iniciativa e autonomia; participação nas atividades e tarefas propostas; integração no grupo; compromissos assumidos. Generalização dos saberes e domínio dos assuntos - transfere ou generaliza os saberes adquiridos a outras situações; aplica os conhecimentos adquiridos. Produção de trabalhos e/ou materiais - conhecimentos demonstrados; interesse na execução dos trabalhos; empenho no trabalho individual e de grupo; qualidade e adequação pedagógica dos trabalhos; apresentação dos trabalhos. Os formandos serão avaliados individual e quantitativamente, numa escala entre 0 e 10, de acordo com as orientações emanadas pelo CCPFC.

Bibliografia

Ensino da Música no 1.º Ciclo do Ensino Básico – Orientações Programáticas. Lisboa: ME/DGIDC. [livro impresso] Moreira, T. (2012).Figueiredo, S. (2004), A preparação dos professores generalistas, Revista da abem, 11, 5-61Moreira, T. (2012). A educação musical nos jardins-de-infância e no primeiro ciclo da escola portuguesa, num contexto de interdisciplinaridade para a aquisição de competências. (Tese de doutoramento, Universidade de Valladolid.) [tese de doutoramento]Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (2016). Lisboa: ME.Vargas, M. (2015). Music as a resource to develop cognition. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 174, 2989-2994. [artigo em revista]


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 21-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
3 28-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
4 04-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
5 18-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
6 25-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
7 18-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
8 25-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


167

Ref. PD_07T1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132539/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 25.0 horas (12.5 horas presenciais + 12.5 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2025

Fim: 29-04-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Pinheiro

Formador

Ricardo Pinto

Destinatários

Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Projeto Hypatiamat (PH) nasceu como resposta à preocupação crescente, junto da comunidade educativa, quanto ao desempenho escolar na matemática. É atualmente “um dos projetos mais populares na área da matemática” com o intuito de promover a excelência e o desenvolvimento do sucesso escolar, sobretudo centrado na matemática, desde o 1.º ao 9.º ano de escolaridade. A parte mais visível deste Projeto é uma plataforma online (disponível em https://www.hypatiamat.com) com inúmeros artefactos digitais (AD) e, à semelhança de outras plataformas, contribui para que os alunos melhorem o seu desempenho escolar em matemática. Nos últimos anos o PH tem feito uma aposta no 1.º Ciclo do Ensino Básico, considerando que os primeiros anos de escolaridade são essenciais para a construção do conhecimento em matemática (na construção do sistema de numeração, sentido do número e operações, estratégias de cálculo mental, desenvolvimento do sentido espacial,…) e para o desenvolvimento de capacidades transversais como o raciocínio lógico e a resolução de problemas, e tendo ainda em conta que a evolução da aprendizagem matemática se processa numa dinâmica contínua e em espiral, é importante o estabelecimento de bases sólidas para não serem comprometidas as aprendizagens dos anos seguintes. A intervenção do projeto Hypatiamat, direcionando-se de uma forma direta para os alunos, aproveita o gosto natural que estes têm por ambientes tecnológicos. Para isso, mune os professores de ferramentas que lhes possibilitem incorporar, nas suas práticas diárias, metodologias que utilizem esse tipo de ambientes devidamente articuladas com outras metodologias.

Objetivos

O Projeto Hypatiamat parte de uma interface tecnológica visando capitalizar a familiaridade dos alunos e o seu gosto por este tipo de ambientes. Esta oficina, centra-se nos diferentes tópicos contemplados no atual Programa de Matemática para o 1.º Ciclo do Ensino Básico e nas aprendizagens essenciais, com recurso às diferentes valências da plataforma HYPATIAMAT (https://www.hypatiamat.com). Pretende-se munir os professores de uma ampla variedade de recursos digitais ou não, que, depois de serem por eles analisados e explorados, possam vir a ser aplicados na sala de aula, com vista à promoção do desenvolvimento matemático dos seus alunos. Espera-se que, no final desta oficina de formação, os participantes se sintam implicados e capacitados na utilização desta plataforma no ensino/aprendizagem da matemática na sala de aula como recurso para melhorar o rendimento escolar dos seus alunos nesta disciplina.

Conteúdos

A oficina de formação envolve uma prática pedagógica e didática que implica experimentação de metodologias, materiais e instrumentos de avaliação adequados aos programas de matemática, nomeadamente sobre: I - Articulação dos programas de matemática – Objetivos; Competências Gerais e Específicas; Temas e Conteúdos; Sugestões Metodológicas; Avaliação – com os princípios orientadores subjacentes à plataforma Hypatiamat. II - Visão pormenorizada dos recursos disponibilizados nesta plataforma para o 1.º ciclo do Ensino Básico e articulação com os anos vizinhos. III - Elaboração de tarefas e instrumentos de avaliação adequados. Em pormenor: Desenvolvimento do trabalho presencial e online (Síncrono e Assíncrono): 12,5 horas Apresentação da metodologia de trabalho e constituição dos grupos de formandos. Apresentação do portefólio de avaliação a entregar por formando. Apresentação global da plataforma e, em particular, dos recursos envolvidos nesta oficina de formação. Experimentação e gestão da plataforma pelos formandos sob orientação do formador. 3 horas presenciais Reflexão sobre a recolha de evidências das aprendizagens dos alunos relativa às sessões anteriores. Análise, em grupos, dos recursos da plataforma. Preparação da(s) tarefa(s) a implementar em sala de aula com o respetivo guião do professor. 2h online síncrona + 2h online assíncrona Apresentação e discussão das tarefas a implementar em sala de aula. Reflexão sobre a forma de dar feedback aos alunos sobre as suas aprendizagens. 2h online síncrona + 1,5h online assíncrona Apresentação pelos grupos/formandos da implementação em sala de aula das propostas do projeto. Discussão dos procedimentos e resultados em sala de aula. Considerações finais sobre a formação. 2h presencial Nas 12,5 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão: Analisar e utilizar a plataforma Hypatiamat e articular com o programa oficial/aprendizagens essenciais. Preparar a(s) tarefa(s) a implementar na sala de aula. Elaborar o plano da(s) aula(s). Implementar a(s) tarefa(s) em sala de aula e recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos. Elaborar o portefólio.

Avaliação

Parâmetros de avaliação e respetivas ponderações: Trabalho online (síncrono e assíncrono)…………………………………………………………………………..……………25% Participação/Empenho/Interesse …………………………………….………………………..….. 10% Grau de interação com o grupo Qualidade e oportunidade das intervenções Capacidade de reflexão crítica Partilha de experiências de ensino/aprendizagem Apresentação do trabalho final (15 minutos/grupo)……………...……………………..… 10% Trabalhos e atividades realizados nas sessões…………………………………………………... 5% Trabalho não presencial (Recursos/Materiais/Análise e implementação)……………………………………..60% Análise e utilização da plataforma e sua articulação com o programa oficial ….. 15% Planificação da aula ………………………………………………………………………………………... 15% Implementação da(s) tarefa(s) em sala de aula ………………………………………….…... 15% Recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos e sobre a utilização dos recursos da plataforma …………………………………........................................................................ 15% Reflexão crítica ……………………………………………………………………………………………………………………..……...15%

Bibliografia

Ministério da Educação e Ciência [ME] (2022). Aprendizagens Essenciais: matemática. MEC. https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basicoNTCM (2012). Principles and standards for school mathematics. Reston, Va: Author.Devlin, K. (2017). Number sense: the most important mathematical concept in 21st Century K-12 education. HUFFPOST, (online), (http://www.huffingtonpost.com/entry/number-sense-themost-important-mathematical-concept_us_58695887e4b068764965c2e0).Roegiers X. (2011). Les Mathématiques à l'école primaire, numéro 1, La résolution de problèmes et le langage mathématique, les nombres, la numérotation et les opérations [Broché]. Bruxelles: Éditions De Boeck.Verdasca, A., Neves, A., Fonseca, H., Fateixa, J., & Magro-C, T. (2020). Melhorar aprendizagens em matemática pelo uso intencional de recursos digitais: o Hypatiamat como intervenção preventiva na CIM do Ave. Coleção Estudos PNPSE. PNPSE-DGE: Ministério da Educação. http://hdl.handle.net/10174/28899


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2025 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
2 10-02-2025 (Segunda-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Online síncrona
3 07-03-2025 (Sexta-feira) 16:00 - 19:30 3:30 Online síncrona
4 29-04-2025 (Terça-feira) 16:00 - 18:00 2:00 Presencial

Ref. C17A2 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126313/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 07-01-2025

Fim: 28-01-2025

Regime: e-learning

Local: None

Formador

Ana Maria da Costa Barros

Destinatários

Professores dos Grupos 910, 920 e 930

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O centro de apoio à aprendizagem de acordo com o DL 54/2018 de 6 de julho, é um recurso organizacional específico de apoio à aprendizagem e à inclusão, aglutinando o modelo da unidade especializada. Definido como "(...) espaço dinâmico, plural e agregador dos recursos humanos e materiais (...)" é uma realidade pouco clara para os doentes de educação especial, sendo referida a sua intervenção na aplicação das medidas adicionais aos alunos, enquanto dinamizadores, articuladores e especialistas em diferenciação dos meios e materiais de aprendizagem. Neste sentido, a necessidade de clarificar procedimentos e simultaneamente criar recursos: instrumentos/materiais digitais, processuais e pedagógicos, se torna prioritária numa escola que se quer inclusiva e de todos.

Objetivos

Proporcionar aos doentes atualização eu a profundamente de conhecimento sobre o DL 54/2018, de 6 de julho, atualizado pela Lei n.º 116/2019, a nível da organização processual estrutural, em articulação com o DL 55/2018, de 6 de julho, bem como com as aprendizagens essenciais e as competências definidas no perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. Promover a construção de materiais e instrumentos organizacionais e pedagógicos para o trabalho direto com os alunos que frequentam o centro de apoio à aprendizagem. Desenvolver Estratégias de trabalho colaborativo no sentido de todos os docentes serem mais inclusivos.

Conteúdos

Apresentação da ação, metodologia de trabalho e enquadramento legal sobre o centro de apoio à aprendizagem. Centro de Apoio à aprendizagem: áreas curriculares específicas; definição; planeamento; e aplicabilidade. Orientação para a construção de recursos/instrumentos. Partilhas sobre o trabalho em desenvolvimento e efetuado. Apresentação dos materiais recursos instrumentos elaborados. Debate final e finalização.

Metodologias

Nas sessões conjuntas dedicadas ao enquadramento teórico e normativo, serão abordadas as metodologias e instrumentos, a organização do desempenho e analisados resultados de estudos de investigação científica. A metodologia prevista privilegiará os seguintes aspetos: análises e debates dos normativos legais; orientação para a realização das tarefas no trabalho autónomo; apresentação; partilha e debate com os pares do trabalho realizado autonomamente, incidindo especialmente nos recursos/instrumentos materiais ou digitais a aplicar com os alunos que usufruem de medidas adicionais e frequentam o centro de apoio a aprendizagem.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. A avaliação dos formandos será contínua e participada por todos os intervenientes e assentará: na participação nas dinâmicas das sessões presenciais; nos projetos, trabalhos e/ou materiais produzidos, no âmbito do trabalho autónomo e na realização de um trabalho individual/reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, ao nível do Centro de Formação; A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, conforme referencial constante da legislação em vigor e que a seguir se explicita: Excelente — de 9 a 10 valores; Muito Bom — de 8 a 8,9 valores; Bom — de 6,5 a 7,9 valores; Regular — de 5 a 6,4 valores; Insuficiente — de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Armstrong, F., Rodrigues. D (2014). A Inclusão nas Escolas. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos. Decreto-Lei n° 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei n° 55/2018 de 6 de julhoDespacho n.° 6478/2017, 26 de julho: Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Despacho n° 6944-A/2018, de 19 de julho: Aprendizagens Essenciais do Ensino BásicoMinistério da Educação. Direção-Geral da Educação (DGE) (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Pràtica. (Coord. Filomena Pereira). DGE


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-01-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
2 09-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
3 14-01-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
4 16-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
5 21-01-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
6 23-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
7 28-01-2025 (Terça-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona


184

Ref. C123A1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131443/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 12-12-2024

Fim: 09-06-2025

Regime: b-learning

Local: AE Paço de Sousa

Formador

JOANA SARA FERRAZ DA CRUZ

Destinatários

Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A metodologia a dotar envolve momentos de discussão em grande grupo, aproveitando as potencialidades tecnológicas e a criação de salas simultâneas e o recurso a ferramentas digitais, como o www.mentimeter.com e www.linoit.com. Pretende-se utilizar a plataforma zoom como meio de acesso às sessões, que apresenta múltiplas possibilidades de interação (grande grupo, pequenos grupos e bate-papo), sendo intuitiva na sua utilização. De modo a proporcionar feedback face à utilização da plataforma zoom, será rentabilizada a plataforma moodle e serão partilhados contactos telefónicos e de mail entre formandos e formadora. Reconhecendo que os docentes estão integrados num plano de transição digital, concebido pelo CFAE Sousa Nascente, apresentam melhores competências digitais para se envolverem nesta formação a distância. A aprendizagem da leitura é uma das competências transversais às aprendizagens escolares, condicionando o desempenho escolar dos alunos ao longo da escolaridade. Ler é compreender. Para que a leitura constitua uma ferramenta de aprendizagem, os alunos enfrentam vários desafios: a descodificação leitora, a fluência de leitura, a compreensão oral e a compreensão leitora. Após dois anos atípicos na aprendizagem destas competências torna-se fundamental conhecer/avaliar para intervir e promover as competências basilares ao sucesso escolar. A formação dos docentes fomenta a adoção de uma visão inclusiva e equitativa face à aprendizagem formal da leitura, desenvolvendo intervenções universais, implementando o desenho universal para a aprendizagem e monitorização o progresso dos alunos.

Objetivos

Promover uma visão integrada sobre a aprendizagem formal da leitura, no âmbito de uma abordagem multinível, de forma a apoiar a implementação de práticas promotoras do sucesso escolar, num quadro de maior equidade; Discutir criticamente as competências enquanto preditores da aprendizagem, da leitura e da escrita, bem como as teorias de resposta à intervenção; Adotar uma conceção preventiva das dificuldades de aprendizagem neste domínio e potenciar alterações nas práticas docentes, especificamente na avaliação e intervenção neste domínio.

Conteúdos

1. Sistemas multinível de suporte: Modelos integrados de intervenção. (5 horas presenciais conjuntas) 1.1. Abordagem multinível aplicada à aprendizagem: principais componentes. 2. Aprendizagem formal da leitura (5 horas síncronas + 5 horas assíncronas) 2.1. Competências preditores da aprendizagem. 2.2. O modelo simples de leitura. 2.3. A descodificação leitora. 2.4 A fluência de leitura. 2.5. A compreensão oral e leitora. 3. Promoção da leitura através da abordagem multinível (5 horas síncronas + 5 horas assíncronas) 3.1. Despiste universal: indicadores da competência leitora 3.2. Análise dos resultados do despiste e tomada decisão com base nos dados 3.3. Práticas baseadas em evidência na promoção das competências de leitura 3.4. Fidelidade da intervenção e monitorização do desempenho dos alunos 3.5 Avaliação da eficácia da intervenção e análise e partilha crítica dos trabalhos realizados pelos formandos em ambiente de sala de aula, agora objeto de autoavaliação e heteroavaliação e avaliação qualitativa/quantitativa por parte da formadora com feedback sobre o trabalho realizado..

Avaliação

A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação do CFAE, é contínua, participada por todos os intervenientes e têm como referentes os documentos aprovados para as modalidades pelo Conselho de Docentes e que integram as normas do seu Regulamento Interno. Os critérios de avaliação a utilizar são: - qualidade da participação no contexto dos objetivos / efeitos a produzir; - qualidade do relatório de reflexão crítica; - apreciação dos trabalhos autónomos (apresentação, discussão, partilha crítica e aspetos a melhorar); - A classificação final é expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa, conforme regulamentação do CCPFC em vigor.

Bibliografia

Cruz, J., Mendes, S. A., Marques, S., Alves, D., Cadime, I. (2022). Face-to-face versus remote: Effects of an intervention in reading fluency during COVID-19 pandemic. Frontiers in Education, 6. DOI=10.3389/feduc.2021.817711Kavanagh, L. (2019). Relations between children’s reading motivation, activity and performance at the end of primary school. J. Res. Read. 42: 3–4, 562–582. https://doi.org/10.1111/1467-9817.12284Suggate, S.P. (2016). A meta-analysis of the long-term effects of phonemic awareness, phonics, fluency, and reading comprehension interventions. J. Learn. Disab. 49:1, 77-96. doi:10.1177/0022219414528540Wanzek, J., Vaughn, S., Scammacca, N., Gatlin, B., Walker, M.A., Capin, P. (2016). Meta-analyses of the effects of Tier 2 type reading interventions in grades K-3. Educ. Psychol. Rev. 28:3, 551-576. doi: 10.1007/s10648-015-9321-7.Zimmerman, B. S., Rasinski, T. V., Was, C. A., Rawson, K.A., Dunlosky, J., Kruse, S.D., and Nikbakht, E. (2019). Enhancing outcomes for struggling readers: Empirical analysis of the fluency development lesson. Read. Psychol. 40:1, 70-94. DOI: 10.1080/02702711.2018.1555365


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-12-2024 (Quinta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Presencial
2 06-01-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
3 03-02-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
4 17-03-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
5 28-04-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
6 09-06-2025 (Segunda-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Presencial


218

Ref. C19A1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124585/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-11-2024

Fim: 20-02-2025

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Laura Rodrigues Pinheiro Guimarães

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 200, 210, 220

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 200, 210, 220. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 200, 210, 220.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os problemas de aprendizagem, ligados à compreensão são visíveis nos resultados do Pisa e estudos da OCDE. Prendem-se com dificuldades dos alunos e decorrentes áreas prioritárias de formação (cf. Estudo recente APP): fluência e criação de rotinas de leitura; realização de inferências; interpretação de elementos implícitos; reforço da literacia leitora; reforço das aprendizagens com tarefas de maior complexidade cognitiva (informação implícita; reconstituir relações lógicas, mobilizar informação em dois textos e analisar relações de conteúdo entre textos de diferentes géneros. Na aprendizagem da gramática constatam-se fragilidades, enquanto domínio curricular de diálogo entre a frase e o texto e prática de mobilização do conhecimento explícito da língua no desenvolvimento das competências de leitura, escrita e oralidade.

Objetivos

Flexibilizar as práticas pedagógicas nos 1.º e 2.º CEB, aperfeiçoando os desempenhos dos alunos (domínio da leitura e gramática). Criar situações de aprendizagem baseadas em metodologias ativas; Enquadrar e utilizar os materiais didáticos experimentados e produzidos no contexto da formação com “orientações curriculares de base na planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem” (DL 55/2018). Fomentar o trabalho interdisciplinar, implementando estratégias de ensino e aprendizagem direcionadas para a promoção do sucesso escolar (Despacho 779/2019). Desenvolver práticas de trabalho colaborativo, com a construção de atividades didáticas e recurso a ferramentas digitais, que habilitem os docentes a dar resposta em contextos de trabalho em mudança.

Conteúdos

O que é ler bem? Diferentes competências leitoras; A importância da Leitura Orientada em Sala de Aula (LOSA); Práticas de leitura orientada na sala de aula com recurso a diferentes géneros textuais. Fluência e criação de rotinas de leitura; realização de inferências; interpretação de elementos implícitos; desenvolvimento da competência lexical; reforço das aprendizagens com tarefas de maior complexidade cognitiva (informação implícita; reconstituir relações lógicas, mobilizar informação em dois ou mais textos e analisar relações de conteúdo entre textos de diferentes géneros; Dinâmicas com a Biblioteca escolar; concursos, baú de livros, partilhas de leitura entre turmas sobre temáticas curriculares, entre outras. Trabalho por projeto: o cruzamento de diferentes contextos e saberes multidisciplinares. Aprendizagem cooperativa: partilha de leituras, diários de aprendizagem: construção e utilização; O ensino da gramática, no quadro da linguística atual, da didática do português e dos documentos de referência para a disciplina de Português nos 1.º e 2.º CEB; Experimentação e produção de atividades didáticas com recurso a ferramentas do LOSA e partilha de outras; histórias inovadoras, leitura em família, clubes de leitura, expressiva; Duelos de leitura. Alguns domínios, termos e conceitos gramaticais com implicações didáticas produtivas na operacionalização das AE nos 1.º e 2.º CEB. Morfologia e lexicologia: processos regulares e irregulares de formação de palavras (palavras simples e complexas); Sintaxe: funções sintáticas internas ao grupo verbal. Prática de ensino e aprendizagem de algumas competências gramaticais com base em diferentes tipologias textuais.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo e a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os formandos elaboram um portefólio reflexivo que será objeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais, constituindo processos e produtos fundamentais. A aprovação dos formandos está sujeita à frequência de dois terços das horas de formação.

Bibliografia

Giasson, J. (2000). A Compreensão na Leitura. Porto: Asa.Sim-Sim, I., Duarte, C., & Micaelo, M. (2007). O ensino da leitura: A compreensão de textos. Lisboa: Ministério da Educação, Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.Viana, F. Leopoldina, Ribeiro I. da Silva, Cadime I., Fernandes I., Ferreira A., Leitão C., Gomes S., Mendonça S. e Pereira L. (2010) Compreensão da Leitura. Dos Modelos Teóricos ao Ensino Explícito. Um Programa de Intervenção para o 2.º Ciclo do Ensino Básico. 2.ª Edição, Coimbra: EDIÇÕES ALMEDINA S.A. http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/Viana, F. Leopoldina, Ribeiro I. da Silva, Fernandes I., Ferreira A., Leitão C., Gomes S., Mendonça S. e Pereira L. (2018) O Ensino da Compreensão Leitora. Da Teoria à Prática Pedagógica. Um Programa de Intervenção para o 1.º Ciclo do Ensino Básico 2.ª Edição, Coimbra: EDIÇÕES ALMEDINA S.A.Aprendizagens Essenciais de Português, 1.º e 2.º CEB ME (2018).




203

Ref. C06A1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116361/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 04-11-2024

Fim: 03-02-2025

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Manuel de Jesus Linhares Araújo

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
2 11-11-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
3 18-11-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
4 25-11-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
5 02-12-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
6 09-12-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
7 06-01-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
8 13-01-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
9 20-01-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
10 03-02-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial

Ref. C26A1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125850/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-10-2024

Fim: 05-03-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Penafiel

Formador

Ana Paula Santos Machado

Destinatários

Professores do Grupo 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A integração do Pensamento Computacional (PC) nos documentos curriculares de matemática para o ensino básico e secundário é relevante, uma vez que visa o desenvolvimento de um conjunto de capacidades, ao mesmo tempo em que pode contribuir para a exploração e discussão de matemática a partir de tarefas poderosas e bem estruturadas. Em resumo, a integração do PC nos currículos de matemática visa proporcionar aos alunos um conjunto de habilidades essenciais para enfrentar os desafios do século XXI. Para que essa integração seja plena, é preciso que exista uma intencionalidade do professor, tanto na criação (ou adaptação) de tarefas, quanto na forma como elas serão desenvolvidas e conduzidas. Dessa forma, será crucial reforçar a intencionalidade no desenvolvimento de práticas e conceitos do pensamento computacional, criando uma oportunidade única de repensar atividades matemáticas com significado. A assimilação dos conceitos e práticas do PC não será simples. Apesar de parecer com a matemática, a estrutura é diferente e, consequentemente, é pertinente que o professor de Matemática se aproprie dos conceitos e práticas inerentes ao PC para melhorar os conhecimentos de modo a proporcionar aos alunos um envolvimento mais ativo nas suas aprendizagens.

Objetivos

Reconhecer a importância da utilização do PC no ensino da Matemática. Aprender o que é o PC, quais as suas competências e que tipo de atividades podem fazer sem envolver o uso do computador. Utilizar ferramentas digitais de fácil acesso (google sheets/excel, geogebra, Scratch, google colab ), como facilitador da aprendizagem Matemática e promotoras do PC. Aprender conceitos básicos de programação utilizadas pelas ferramentas digitais. Proporcionar tarefas com a clara intenção de promover o desenvolvimento do PC, numa articulação entre aprendizagens essenciais da matemática Desenvolver capacidades que permitam a pesquisa, reflexão, alteração e produção, de forma autónoma, de atividades para exploração de conteúdos e desenvolvimento de capacidades dos alunos, de modo a ficarem preparados para o uso desta ferramenta nas suas aulas.

Conteúdos

Enquadramento teórico sobre a importância do PC. Conhecer as cinco práticas associadas ao PC: abstração, decomposição, reconhecimento de padrões, algoritmia e depuração. Explorar de ideias e conceitos, integrando o PC como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. Recorrer à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica e a aplicativos digitais diversos, incluindo o PC como forma de promover o raciocínio dedutivo e lógica matemática. Desenvolver do PC com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. Resolver propostas presentes em guiões de aprendizagem autónoma seguindo múltiplas abordagens dos diferentes conteúdos e criação de ferramentas próprias; Explorar e criar material didáctico.

Avaliação

É obrigatória a frequência de pelo menos 2/3 das horas presenciais. A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_PPP é contínua, será valorizada a participação ativa no desenvolvimento das tarefas propostas nas diferentes sessões de trabalho, os trabalhos práticos realizados, o trabalho final e sua apresentação. Para mais esclarecimentos sugere‐se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_PPP https://cfaeppp.esvilela.pt/images/artigos/legislacao/NovoRIcomAlteracoes13_janeiro2017.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. Serão respeitados todos os dispositivos legais da avaliação contínua, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio e a regulamentação do CCPFC.

Bibliografia

Ministério da Educação. Aprendizagens essenciais do 3.º ciclo e secundário.O Pensamento Computacional no currículo de Matemática, Rui Gonçalo Espadeiro (2021), Educação e Matemática, 162, 5-10Pensamento Computacional, Jeannette M. Wing (2021), Educação e Matemática, 162, 2-4O GeoGebra na Resolução de Problemas: diferentes abordagens e suas potencialidades, Hélia Jacinto, Educação e Matemática, 130, 60-63• Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Ponte, J. P., Quaresma, M., & Pereira, J. M. (2020), Educação e Matemática, 156, 7-11.




207

Não existem ações.

Ref. C17A1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126313/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 29-10-2024

Fim: 14-11-2024

Regime: e-learning

Local: None

Formador

Ana Maria da Costa Barros

Destinatários

Professores dos Grupos 910, 920 e 930

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O centro de apoio à aprendizagem de acordo com o DL 54/2018 de 6 de julho, é um recurso organizacional específico de apoio à aprendizagem e à inclusão, aglutinando o modelo da unidade especializada. Definido como "(...) espaço dinâmico, plural e agregador dos recursos humanos e materiais (...)" é uma realidade pouco clara para os doentes de educação especial, sendo referida a sua intervenção na aplicação das medidas adicionais aos alunos, enquanto dinamizadores, articuladores e especialistas em diferenciação dos meios e materiais de aprendizagem. Neste sentido, a necessidade de clarificar procedimentos e simultaneamente criar recursos: instrumentos/materiais digitais, processuais e pedagógicos, se torna prioritária numa escola que se quer inclusiva e de todos.

Objetivos

Proporcionar aos doentes atualização eu a profundamente de conhecimento sobre o DL 54/2018, de 6 de julho, atualizado pela Lei n.º 116/2019, a nível da organização processual estrutural, em articulação com o DL 55/2018, de 6 de julho, bem como com as aprendizagens essenciais e as competências definidas no perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. Promover a construção de materiais e instrumentos organizacionais e pedagógicos para o trabalho direto com os alunos que frequentam o centro de apoio à aprendizagem. Desenvolver Estratégias de trabalho colaborativo no sentido de todos os docentes serem mais inclusivos.

Conteúdos

Apresentação da ação, metodologia de trabalho e enquadramento legal sobre o centro de apoio à aprendizagem. Centro de Apoio à aprendizagem: áreas curriculares específicas; definição; planeamento; e aplicabilidade. Orientação para a construção de recursos/instrumentos. Partilhas sobre o trabalho em desenvolvimento e efetuado. Apresentação dos materiais recursos instrumentos elaborados. Debate final e finalização.

Metodologias

Nas sessões conjuntas dedicadas ao enquadramento teórico e normativo, serão abordadas as metodologias e instrumentos, a organização do desempenho e analisados resultados de estudos de investigação científica. A metodologia prevista privilegiará os seguintes aspetos: análises e debates dos normativos legais; orientação para a realização das tarefas no trabalho autónomo; apresentação; partilha e debate com os pares do trabalho realizado autonomamente, incidindo especialmente nos recursos/instrumentos materiais ou digitais a aplicar com os alunos que usufruem de medidas adicionais e frequentam o centro de apoio a aprendizagem.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. A avaliação dos formandos será contínua e participada por todos os intervenientes e assentará: na participação nas dinâmicas das sessões presenciais; nos projetos, trabalhos e/ou materiais produzidos, no âmbito do trabalho autónomo e na realização de um trabalho individual/reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, ao nível do Centro de Formação; A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, conforme referencial constante da legislação em vigor e que a seguir se explicita: Excelente — de 9 a 10 valores; Muito Bom — de 8 a 8,9 valores; Bom — de 6,5 a 7,9 valores; Regular — de 5 a 6,4 valores; Insuficiente — de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Armstrong, F., Rodrigues. D (2014). A Inclusão nas Escolas. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos. Decreto-Lei n° 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei n° 55/2018 de 6 de julhoDespacho n.° 6478/2017, 26 de julho: Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Despacho n° 6944-A/2018, de 19 de julho: Aprendizagens Essenciais do Ensino BásicoMinistério da Educação. Direção-Geral da Educação (DGE) (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Pràtica. (Coord. Filomena Pereira). DGE




181

Ref. C16A1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124185/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 12-10-2024

Fim: 20-11-2024

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Luís Miguel Nunes Carneiro

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Nas escolas, os professores vivem rodeados de tecnologia. A aquisição de competências e diferentes instrumentos pedagógico-didáticos adequados ao meio que os rodeiam é cada vez mais importante. A utilização do vídeo evidencia grandes potencialidades de utilização no dia-a-dia de um professor, nas diferentes tarefas que este desempenha. Criar e editar vídeo, proporcionará a cada professor novos instrumentos de utilização diária no processo de ensino aprendizagem. Desta forma, o professor poderá usufruir desta tecnologia e todas as suas potencialidades para melhorar o seu desempenho profissional. Assim sendo, esta formação visa criar condições para a formação contínua de professores no âmbito da utilização do vídeo nos processos de ensino aprendizagem e a efetiva utilização dos meios disponíveis, com a exploração de funções de criação e edição.

Objetivos

Dotar os formandos de conhecimentos e competências técnicas que os tornem capazes de utilizar ferramentas de manipulação de imagens, animações, áudio e vídeo. Editar vídeos com áudio e exportar para diferentes plataformas. Adquira técnicas básicas de edição e sequência da montagem, na utilização da linha do tempo, transições e efeitos de vídeo e áudio.

Conteúdos

Personalização da interface/ambiente de trabalho. Configuração de projetos. Captação e importação de áudio, imagens e vídeos. Linha de tempo. Faixas. Texto. Efeitos. Formas. Transições. Animações. Filtros/Cores. Chroma Key. Exportação/formatos.

Metodologias

Para a consecução dos objetivos acima enunciados, o programa de formação vai ser operacionalizado em sessões teórico-práticas, no âmbito das quais, as sessões teóricas, devem ser abordadas as temáticas enunciadas no ponto anterior e nas sessões práticas, com a criação de trabalhos de vídeo. Todas as sessões serão realizadas presencialmente, com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais • Trabalhos práticos efectuados nas sessões presenciais e reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Criação e edição de vídeo. (2024). Obtido de CapCut: https://www.capcut.com/pt-br/



Ref. C15A2 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127626/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 10-10-2024

Fim: 14-12-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Adelina Maria Pereira da Silva

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A capacitação de professores para compreender a Inteligência Artificial (IA) e seu potencial no contexto educacional é um passo fundamental para a modernização do ensino. A IA pode transformar a experiência de aprendizagem, oferecendo personalização e adaptabilidade às necessidades individuais dos alunos. No entanto, a implementação da IA na educação traz consigo desafios éticos, sociais e técnicos significativos. Questões como privacidade de dados, viés algorítmico e a necessidade de equilíbrio entre tecnologia e interação humana são críticas. É essencial que os professores estejam equipados para abordar essas questões, promovendo um ambiente de aprendizagem que respeite os direitos e a dignidade dos alunos. Além disso, a familiarização com as ferramentas de IA disponíveis e a compreensão de como integrá-las eficazmente nas práticas pedagógicas são vitais para aproveitar ao máximo os benefícios que a tecnologia pode oferecer. Para alcançar uma integração efetiva da IA no currículo e na sala de aula, é necessário desenvolver estratégias que vão além da simples adoção de novas tecnologias. Os professores devem estar preparados para repensar métodos de ensino e avaliação, adaptando-os às possibilidades abertas pela IA. Isso inclui a identificação de aplicações práticas da IA que possam enriquecer o processo educativo, como sistemas de tutoria inteligente, análise preditiva para prevenir o abandono escolar e ferramentas de avaliação automática. Ao capacitarem-se sobre os fundamentos e potenciais da IA, os educadores estarão aptos a liderar uma transformação educacional que prepara os alunos para os desafios e oportunidades do futuro.

Objetivos

No final da ação, os formandos devem ser capazes de: Explorar os benefícios da integração da IA no ensino para aprimorar a experiência de aprendizagem dos alunos; Abordar os desafios éticos, sociais e técnicos associados à implementação da IA na educação; Familiarizar os professores com as ferramentas e recursos disponíveis para aplicar a IA de forma eficaz em suas práticas pedagógicas; Compreender os conceitos básicos e a importância da Inteligência Artificial no ensino; Identificar possíveis aplicações da IA na melhoria de práticas pedagógicas; Identificar os desafios e questões éticas relacionadas à utilização da IA no contexto educacional; Desenvolver estratégias para a integração efetiva da IA no currículo e na sala de aula

Conteúdos

Módulo 0: Apresentação da estrutura do Curso e critérios de avaliação (1 hora) | Síncrona Módulo 1: Fundamentos da IA (2 horas) Compreender os conceitos basilares da IA e suas aplicações no contexto educacional. Identificar as diferentes tipologias de IA e suas potencialidades para o ensino. (1 hora | Síncrona) Atividade prática: Analisar o impacto da IA na educação e seu potencial transformador da aprendizagem (1 hora | Assíncrona) Módulo 2: Benefícios e Desafios da IA na Educação (3 horas) Explorar os benefícios da IA para a personalização da aprendizagem, avaliação formativa, gestão da sala de aula e automatização de tarefas. Desenvolver estratégias para superar os desafios da IA na educação. (2 horas | Síncrona) Discutir os desafios éticos, sociais e técnicos da implementação da IA na educação. (1 hora | Assíncrona) Módulo 3: Tecnologias IA para o Ensino (6 horas) Experimentar e avaliar diferentes ferramentas de IA para a criação de conteúdos educativos, avaliação da aprendizagem, gestão da sala de aula e comunicação com os alunos. Selecionar as ferramentas de IA mais adequadas aos seus objetivos pedagógicos. (2 horas | Síncrona) Criar atividades e recursos educativos com base em ferramentas de IA. (4 horas | Assíncrona) Módulo 4: Integração da Inteligência Artificial em situações de aprendizagem (3 horas) Compreensão dos princípios básicos da inteligência artificial e suas aplicações na educação. (1 hora | Síncrona) Discussão e prática sobre como incorporar a inteligência artificial de maneira ética e eficaz na sala de aula. (2 horas | Assíncrona) Módulo 5: Aplicação da IA no Ensino (6 horas) Refletir sobre as práticas pedagógicas e adaptá-las à era da IA. (2 horas | Síncrona) Desenvolver planos de aula que integrem ferramentas de IA de forma criativa e inovadora. Implementar a IA em suas aulas e avaliar seu impacto na aprendizagem dos alunos. (4 horas | Assíncrona) Módulo 6: Partilha de Planos de Aula e Avaliação do curso (4 horas) Partilha de Planos de Aula (3 horas | Síncrona) Avaliação do curso (1 hora | assíncrona)

Metodologias

As sessões serão Teórico/Práticas e serão divididas em segmentos com as seguintes metodologias: 1. Método Expositivo; 2. Instrução direta; 4. Aprendizagem colaborativa; 5. Avaliação por pares; 6. Realização de trabalhos práticos circunstanciados à sala de aula e enquadrados na área disciplinar de cada docente.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais Trabalhos práticos efetuados nas sessões presenciais e reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Zheng, L., Niu, J., Zhong, L., & Gyasi, J. F. (2021). The effectiveness of artificial intelligence on learning achievement and learning perception: A meta-analysis. Interactive Learning Environments, 1–15. Nyakundi, H. (2023). How to Communicate with ChatGPT – A Guide to Prompt Engineering. FreeCodeCamp. https://www.freecodecamp.org/news/how-tocommunicate-with-ai-tools-prompt-engineering/Roose, K., & Newton, C. (2023). ChatGPT transforms a classroom and is 'M3GAN' real? [Audio podcast episode]. In Hard Fork. The New York Times. https://goo.su/ZcOWr3Russell, S. (2021). Inteligência artificial a nosso favor: Como manter o controle sobre a tecnologia. Companhia das LetrasYoungblood, D. (2023). Master Prompt Templating — for AI, GPT and other LLMs.Medium. ttps://goo.su/XToTwLing, E., Gandolfi, E., & Ferding, R. E. (2023). Helping PreK–12 Teachers Overcome the Fear of Artificial Intelligence. In Ferding, R. E., Hartshorne, R., Baumgartner, E., Kaplan-Rakowski, R., & Mouza, C. (Eds), What PreK–12 Teachers Should Know About Educational Technology in 2023: A Research-to-Practice Anthology (pp. 71-79). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).




156

Ref. C14A1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125207/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-10-2024

Fim: 13-11-2024

Regime: b-learning

Local: None

Formador

César Eduardo Magalhães da Silva Pinto

Destinatários

Professores dos Grupos 260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Centro de Formação da associação de escolas Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, assumiu a vontade de corresponder às exigências de formação contínua de professores através da criação de ações enriquecedoras dos saberes e competências dos profissionais de Educação Física e que relevem, de forma específica, para a sua progressão na carreira docente. O Centro de Formação optou por uma oferta generalista de ações de formação, tentando abarcar os diferentes vetores de formação dos alunos na disciplina de Educação Física e as modalidades, tanto nucleares como alternativas. O ensino transporta consigo uma oportunidade única de se incutirem hábitos de vida ativa e saudável. Neste espaço inquestionável de crescimento e desenvolvimento harmonioso das crianças e jovens é vital a presença da Educação Física. Da educação centrada no jogo e das exercitações motoras genéricas atravessadas por um forte ludismo, emerge a necessidade de aumentar e enriquecer as experiências motoras das crianças. É aqui que cruzam três novas aventuras que são de vital importância de toda a atividade pedagógica: (1) melhorar as competências dos professores de Educação Física através da sua formação ao longo da vida educativa em novas atividades pré-desportivas e desportivas do maior interesse para as crianças e jovens; (2) apreender conhecimentos fortemente atuais nos domínios da informação nacional e internacional acerca do desenvolvimento da aptidão física; (3) promover os conhecimentos aos professores com metodologias de ensino que elevem as capacidades físicas dos seus alunos.

Objetivos

- Dotar os professores de Educação Física de novas competências de trabalho com crianças e jovens, utilizando diferentes meios, através de jogos pré-desportivos e modalidades alternativas como são o Kin-ball, Unihockey, Tchoukball, entre outros. - Dotar os professores de competências de intervenção fortemente atual no domínio da lecionação pré-desportiva motivadora das crianças. - Atualizar os conhecimentos dos professores em metodologias de ensino que elevem as capacidades físicas dos seus alunos, de modo harmonioso e adequadas às suas necessidades de desenvolvimento. - Adquirir competências que promovam à aprendizagem de conhecimentos de processos de elevação e manutenção das capacidades físicas. - Dotar os professores de competências que promovam o gosto pela prática regular de atividade física nos seus alunos, assegurando a compreensão da sua importância como fator de saúde na dimensão individual e social.

Conteúdos

1. Componente teórica (7 horas) 1.1 Pedagogia aplicada – 2 horas 1.2 Enquadramento teórico das modalidades desportivas e pré-desportivas a abordar durante a ação – 5 horas 2. Componente teórico/prática (18 horas) Estrutura geral: 2.1. Conteúdos técnico-táticos básicos das Modalidades – 3 horas 2.2. Abordagem pedagógica das Modalidades – 9 horas 2.2.1 Regulamentos e materiais específicos – 1 hora 2.2.2 Progressões pedagógica para abordagem dos gestos técnicos – 3 horas 2.2.3 Organização de exercícios critério – 2 horas

Metodologias

As aulas a ministrar seguirão a tipologia seguinte: 1. Aulas teóricas, onde se apresentarão e discutirão: (1) os conhecimentos mais atuais da Pedagogia e Didática do Desporto nos diferentes ciclos de ensino e sua ligação à Educação Física; (2) diferentes métodos e estilos no domínio da lecionação da Educação Física; (3) apresentação 2. Aulas teórico/práticas cujos conteúdos programáticos, transversais a todas as modalidades, conterão as seguintes matérias: 1. Apresentação das Modalidades atrás descritas no ponto 1.1 Enquadramento Histórico 1.2 Regulamento 1.3 Materiais específicos 2. Conteúdos técnico-tácticos da Modalidade 3. Abordagem pedagógica da Modalidade 3.1 Progressões metodológicas 3.2 Organização da unidade de aula/treino

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais • Trabalhos práticos efectuados nas sessões presenciais e reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Jacinto, J.; Carvalho, L.; Comédias, J.; Mira, J. (2001) - Programa de educação física do 10º, 11º e 12 ano – Ministério da Educação.Luís Bom, L.; Costa, F.; Jacinto, J.; Cruz, S.; Pedreira, M.; Rocha, L.; Mira, J.; Carvalho, L. (2001) - Programa de Educação Física do ensino básico e 3º ciclo – Ministério da EducaçãoPalafox; Juliano Nazari (2007). Abordagens metodológicas do ensino da Educação Física escolar, http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 112 - Septiembre de 2007, acedido em 22-01-2008.Sarmento, P. (2004). Pedagogia do Desporto e Observação. Edições FMH, Lisboa.Siedentop, D.; Tannehill, D. (2002) – Developing teaching skills in physical education. McGraw-Hill Companies,Incorporated,




200

Ref. C15A1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127626/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-10-2024

Fim: 30-11-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Paços de Ferreira

Formador

Adelina Maria Pereira da Silva

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A capacitação de professores para compreender a Inteligência Artificial (IA) e seu potencial no contexto educacional é um passo fundamental para a modernização do ensino. A IA pode transformar a experiência de aprendizagem, oferecendo personalização e adaptabilidade às necessidades individuais dos alunos. No entanto, a implementação da IA na educação traz consigo desafios éticos, sociais e técnicos significativos. Questões como privacidade de dados, viés algorítmico e a necessidade de equilíbrio entre tecnologia e interação humana são críticas. É essencial que os professores estejam equipados para abordar essas questões, promovendo um ambiente de aprendizagem que respeite os direitos e a dignidade dos alunos. Além disso, a familiarização com as ferramentas de IA disponíveis e a compreensão de como integrá-las eficazmente nas práticas pedagógicas são vitais para aproveitar ao máximo os benefícios que a tecnologia pode oferecer. Para alcançar uma integração efetiva da IA no currículo e na sala de aula, é necessário desenvolver estratégias que vão além da simples adoção de novas tecnologias. Os professores devem estar preparados para repensar métodos de ensino e avaliação, adaptando-os às possibilidades abertas pela IA. Isso inclui a identificação de aplicações práticas da IA que possam enriquecer o processo educativo, como sistemas de tutoria inteligente, análise preditiva para prevenir o abandono escolar e ferramentas de avaliação automática. Ao capacitarem-se sobre os fundamentos e potenciais da IA, os educadores estarão aptos a liderar uma transformação educacional que prepara os alunos para os desafios e oportunidades do futuro.

Objetivos

No final da ação, os formandos devem ser capazes de: Explorar os benefícios da integração da IA no ensino para aprimorar a experiência de aprendizagem dos alunos; Abordar os desafios éticos, sociais e técnicos associados à implementação da IA na educação; Familiarizar os professores com as ferramentas e recursos disponíveis para aplicar a IA de forma eficaz em suas práticas pedagógicas; Compreender os conceitos básicos e a importância da Inteligência Artificial no ensino; Identificar possíveis aplicações da IA na melhoria de práticas pedagógicas; Identificar os desafios e questões éticas relacionadas à utilização da IA no contexto educacional; Desenvolver estratégias para a integração efetiva da IA no currículo e na sala de aula

Conteúdos

Módulo 0: Apresentação da estrutura do Curso e critérios de avaliação (1 hora) | Síncrona Módulo 1: Fundamentos da IA (2 horas) Compreender os conceitos basilares da IA e suas aplicações no contexto educacional. Identificar as diferentes tipologias de IA e suas potencialidades para o ensino. (1 hora | Síncrona) Atividade prática: Analisar o impacto da IA na educação e seu potencial transformador da aprendizagem (1 hora | Assíncrona) Módulo 2: Benefícios e Desafios da IA na Educação (3 horas) Explorar os benefícios da IA para a personalização da aprendizagem, avaliação formativa, gestão da sala de aula e automatização de tarefas. Desenvolver estratégias para superar os desafios da IA na educação. (2 horas | Síncrona) Discutir os desafios éticos, sociais e técnicos da implementação da IA na educação. (1 hora | Assíncrona) Módulo 3: Tecnologias IA para o Ensino (6 horas) Experimentar e avaliar diferentes ferramentas de IA para a criação de conteúdos educativos, avaliação da aprendizagem, gestão da sala de aula e comunicação com os alunos. Selecionar as ferramentas de IA mais adequadas aos seus objetivos pedagógicos. (2 horas | Síncrona) Criar atividades e recursos educativos com base em ferramentas de IA. (4 horas | Assíncrona) Módulo 4: Integração da Inteligência Artificial em situações de aprendizagem (3 horas) Compreensão dos princípios básicos da inteligência artificial e suas aplicações na educação. (1 hora | Síncrona) Discussão e prática sobre como incorporar a inteligência artificial de maneira ética e eficaz na sala de aula. (2 horas | Assíncrona) Módulo 5: Aplicação da IA no Ensino (6 horas) Refletir sobre as práticas pedagógicas e adaptá-las à era da IA. (2 horas | Síncrona) Desenvolver planos de aula que integrem ferramentas de IA de forma criativa e inovadora. Implementar a IA em suas aulas e avaliar seu impacto na aprendizagem dos alunos. (4 horas | Assíncrona) Módulo 6: Partilha de Planos de Aula e Avaliação do curso (4 horas) Partilha de Planos de Aula (3 horas | Síncrona) Avaliação do curso (1 hora | assíncrona)

Metodologias

As sessões serão Teórico/Práticas e serão divididas em segmentos com as seguintes metodologias: 1. Método Expositivo; 2. Instrução direta; 4. Aprendizagem colaborativa; 5. Avaliação por pares; 6. Realização de trabalhos práticos circunstanciados à sala de aula e enquadrados na área disciplinar de cada docente.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais Trabalhos práticos efetuados nas sessões presenciais e reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Zheng, L., Niu, J., Zhong, L., & Gyasi, J. F. (2021). The effectiveness of artificial intelligence on learning achievement and learning perception: A meta-analysis. Interactive Learning Environments, 1–15. Nyakundi, H. (2023). How to Communicate with ChatGPT – A Guide to Prompt Engineering. FreeCodeCamp. https://www.freecodecamp.org/news/how-tocommunicate-with-ai-tools-prompt-engineering/Roose, K., & Newton, C. (2023). ChatGPT transforms a classroom and is 'M3GAN' real? [Audio podcast episode]. In Hard Fork. The New York Times. https://goo.su/ZcOWr3Russell, S. (2021). Inteligência artificial a nosso favor: Como manter o controle sobre a tecnologia. Companhia das LetrasYoungblood, D. (2023). Master Prompt Templating — for AI, GPT and other LLMs.Medium. ttps://goo.su/XToTwLing, E., Gandolfi, E., & Ferding, R. E. (2023). Helping PreK–12 Teachers Overcome the Fear of Artificial Intelligence. In Ferding, R. E., Hartshorne, R., Baumgartner, E., Kaplan-Rakowski, R., & Mouza, C. (Eds), What PreK–12 Teachers Should Know About Educational Technology in 2023: A Research-to-Practice Anthology (pp. 71-79). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-10-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
2 15-10-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 22-10-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 26-10-2024 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
5 05-11-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
7 23-11-2024 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
8 30-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona


155

Ref. C18A1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118399/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 25-09-2024

Fim: 30-10-2024

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Anabela de São José Rosa Carreira Gil

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Com a publicação do DL 55/2018, a educação para a cidadania adquire uma nova centralidade no currículo, evidenciada (1) na obrigatoriedade de elaboração e concretização de uma Estratégia de Educação para a Cidadania em cada escola/AE, (2) na criação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento - integrando as matrizes curriculares de todos os ciclos, níveis e cursos – e, finalmente, (3) na discriminação dos domínios da cidadania que servem, complementando-se, o ideal de uma capacitação dos jovens em dimensões nucleares da vida cívica. No início do 2º ano de aplicação do dispositivo criado pelo DL atrás referido, importa oferecer oportunidades de formação, a todos os docentes, naquelas vertentes que, pela sua relevância e/ou por requererem reflexão e apoio acrescidos, podem ser decisivas para o sucesso das escolas e dos alunos.

Objetivos

1.Favorecer a generalização de uma perspetiva de abordagem integrada dos conteúdos de Cidadania e Desenvolvimento - articulando programas, metas, aprendizagens essenciais e propostas dos referenciais -, com base num inventário de condutas observáveis, por áreas de competência do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória (PASEO). 2. Incentivar o trabalho colegial de desenvolvimento curricular das equipas educativas, valorizando a plena assunção da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento como parte integrante obrigatória da matriz curricular-base para cada ciclo e nível. 3. Articular reflexivamente as disposições contidas nos normativos com as opções das escolas, fixadas nos respetivos critérios de avaliação. 4. Considerar a relevância das aprendizagens informais e os meios de as incorporar na avaliação dos alunos e da Estratégia. 5. Apreciar criticamente as práticas em curso e contribuir para o seu aperfeiçoamento, a partir dos elementos de diagnóstico disponíveis.

Conteúdos

O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) e a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento (7h) 1.1. Mobilização do conceito de competência no âmbito da educação para a cidadania: conhecimentos, capacidades, atitudes/valores; centralidade do agir. 1.2. Áreas de competência do PASEO: condutas sociais que mobilizam competências relevantes na esfera da cidadania (exercício de exploração). 1.3. Modalidades de concretização do carácter transdisciplinar da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento (1º ciclo; 2º e 3º ciclos; ensino sec.). 1.4. ‘Visão’ (intencionalidade) subjacente à Estratégia de Escola: a aliança entre o comum (PASEO) e o singular (variáveis de contexto relevantes). 2. Os conteúdos da educação para a cidadania fixados nos documentos curriculares: níveis de articulação compreendendo programas, metas, aprendizagens essenciais e domínios (7h) 2.1. Construção da Estratégia: opções de gestão curricular projetadas para um ciclo longo de escolarização – (3+) 12 anos; ligação ao projeto educativo. 2.2. Aprendizagens essenciais, domínios e temas: seleção dos conteúdos relevantes, consideradas diversas modalidades de inserção da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e as variáveis contextuais relevantes (exercício de exploração). 2.3. Equipas educativas (1): práticas de desenvolvimento curricular (articulação disciplinar com abordagem interdisciplinar – aprendizagens essenciais, domínios, temas, descritores de desempenho). 2.4. Equipas educativas (2): dinâmicas de trabalho pedagógico (seleção e concretização de métodos e técnicas adequados à promoção da qualidade e eficiência educativas), gestão do tempo e avaliação. 3. Avaliação (7h) 3.1. Práticas de avaliação em educação para a cidadania no contexto internacional. 3.2. Orientações fixadas nos normativos (leis, decretos-lei, portarias, informações-prova IAVE, …) e critérios de avaliação de escola (exercício de exploração). 3.3. Avaliação e classificação. Os observáveis em Cidadania e Desenvolvimento: descritores de desempenho; instrumentos de avaliação; registo e classificação. 3.4. Whole school approach, aprendizagens informais em Cidadania e Desenvolvimento e avaliação da Estratégia. Indicadores de desempenho. 4. Apresentação de trabalhos (4h)

Metodologias

• Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. • Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. • Debate em plenário.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia/EACEA/Eurydice (2017). A Educação para a Cidadania nas Escolas da Europa – 2017. Relatório Eurydice. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia.OECD (2018). Preparing our youth for an inclusive and sustainable world. The OECD PISA global competence framework. https://www.oecd.org/education/Global-competency-for-an-inclusive-world.pdfJaap Scheerens (2011). Indicators on informal learning for active citizenship at school. https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11092-011-9120-8LPSD (s/d) Character and Citizenship Education Guiding Document (draft) https://www.lpsd.ca/download/9879Kerr, D., Keating, A. and Ireland, E. (2009). Pupil Assessment in Citizenship Education: Purposes, Practices and Possibilities. Report of a CIDREE Collaborative Project. Slough: NFER/CIDREE.




202

Ref. C02A1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123758/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 23-09-2024

Fim: 28-10-2024

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Filosofia quando apresentada a alunos do Ensino Básico suscita uma curiosidade natural, tornando-se mais acessível quando esta área do conhecimento é tratada com abordagens específicas que estimulem a brincadeira e a imaginação. Neste sentido, a linguagem teatral tanto na sua dimensão do jogo, como na sua dimensão literária, apresenta-se como uma ferramenta essencial para despertar o natural espírito crítico das crianças, para o filosofar. É consensual entre a comunidade científica que a atividade filosófica tem um impacto muito positivo no desenvolvimento cognitivo das crianças nomeadamente na verbalização de ideias e de argumentação, bem como o reforço da sua estrutura lógica do pensamento. Os docentes do Ensino Básico sentem muitas vezes uma grande necessidade de irem ao encontro das expectativas e da curiosidade sobre o nosso mundo que estas crianças demonstram, idealizando aulas mais dinâmicas e criativas para explorarem diferentes conceitos (muitos deles filosóficos e coincidentes com as diferentes áreas disciplinares) mas com resultados práticos nem sempre muito animadores tanto para professores como para alunos. Neste sentido, a presente ação é uma oportunidade para os docentes das diferentes áreas disciplinares do Ensino Básico poderem desenvolver um conjunto de ferramentas com intuito filosófico, de modo a promoverem aulas mais dinâmicas e estimulantes para os alunos dos diferentes níveis do Ensino Básico.

Objetivos

a) Desenvolver a capacidade de selecionar textos dramáticos com alcance filosófico. b) Promover uma dinâmica filosófica em sala de aula a partir da análise de textos dramáticos e/ou desenvolvimento de pequenas dramatizações; c) Planificar e dinamizar uma aula-padrão de perfil filosófico a partir de uma estrutura dramática (articulação de técnicas, instrumentos e conceitos). d) Articular diferentes conceitos filosóficos com alguns conteúdos tratados nas diferentes áreas disciplinares do Ensino Básico.

Conteúdos

a) A especificidade da Filosofia; b) Relação do teatro com a Filosofia; c) O teatro enquanto estratégia pedagógica para o filosofar; d) O método socrático (estrutura do método, aplicação em sala de aula e role play) e) Exploração do conceito de Tolerância a partir da peça de teatro “A princesa que não sabia espirrar” de José Cañas Torregrosa – PNL (dos 6 – 8 Anos); f) Exploração do conceito de Sustentabilidade Ambiental a partir da peça de teatro “O circo de papel” de Vergílio Alberto Vieira – PNL (dos 6 – 8 Anos); g) Exploração do conceito do conceito de Democracia a partir da peça de teatro “Os quatro pés do trono” de António Torrado in Teatro às Três pancadas – PNL (9-11 Anos); h) Exploração do conceito de Conhecimento a partir da peça “Os Piratas” de Manuel António Pina - PNL (9-11 Anos); i) Exploração do conceito de Amor a partir da peça de teatro “O Colar” de Sophia Mello Breyner Andresen - PNL (12-15 Anos); j) Exploração do conceito de Justiça a partir da peça de teatro “O Auto da Índia” de Gil Vicente - PNL (12 -15 Anos); k) Planificação de uma aula (questão filosófica e peça de teatro: critérios); l) Síntese final.

Avaliação

- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - A avaliação dos formandos será contínua e participada por todos os intervenientes e assentará: na participação nas dinâmicas das sessões presenciais; nos projetos, trabalhos e /ou materiais produzidos, no âmbito do trabalho autónomo e na realização de um trabalho individual / reflexão crítica final, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, ao nível do Centro de Formação. - A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, conforme referencial constante da legislação me vigor e que a seguir se explicita: Classificação de cada formando por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular 6,5 a 7,9 valores – Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Borie, M.; Rougemont, M.; Scherer, J. (1996). Estética Teatral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Bornheim, A. (1992). O Sentido e a Máscara. São Paulo. Perspectiva.Peixoto, M. & Manso, A. (2015). O Teatro como Palco do Filosofar: Bases para uma Pedagogia Renovada. Revista Portuguesa de Educação Artística, nº 5, pp. 105-109.Ortega y Gasset, J. (1965). A Ideia do teatro. São Paulo: Perspetiva.Schiller, F. (1991). Cartas sobre a Educação Estética da Humanidade. São Paulo: Edu.



Ref. C05A1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125758/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 23-09-2024

Fim: 26-11-2024

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Carla Margarida Moreira Carvalho

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Nas escolas de todo o país, nos últimos anos, os resultados na disciplina de matemática têm vindo a distanciar-se do limite razoável. Motivo pelo qual deve ser, desde cedo, apresentado sob meio de algo motivador e lúdico para que se torne algo prazeroso desde tenra idade. É com vista ao futuro sucesso escolar nesta área que se torna importante disponibilizar à criança aprendizagens significativas para o desenvolvimento do gosto pela Matemática. A Iniciação à Matemática é um dos quatro domínios que pertencem à Área da Expressão e Comunicação, nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar. Torna-se assim importante desenvolver instrumentos, atividades, diálogos e situações, que promovam a aprendizagem de competências matemáticas desde os 3 anos de idade.

Objetivos

­ Promover uma reflexão concertada sobre as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar no Domínio da Matemática; ­ Construir, partilhar, testar e reformular materiais cientificamente válidos e pedagogicamente inovadores, no âmbito da Matemática, de apoio à implementação das Orientações Curriculares, tendo em consideração as especificidades gerais e individuais dos alunos; ­ Promover a reflexão dos professores, individual e conjunta, sobre as experiências levadas a cabo o âmbito do círculo de estudos, salientando a importância da ação reflexão na sua prática pedagógica.

Conteúdos

1.º sessão (3h): Planeamento e organização da oficina • Apresentação do funcionamento da oficina; • Exploração e análise refletiva das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar no Domínio da Matemática; • Seriação dos conteúdos mais pertinentes para criação de materiais de sala de aula. 2.º sessão (3h): Matemática inserida no quotidiano • Colocação de situações‐problema da matemática, ligada ao quotidiano das crianças, a partir dos quais se desenvolverá a reflexão, a análise e a construção de recursos adequados à sua possível resolução; • Apresentação, análise e discussão (numa primeira fase em pequenos grupos e depois em grande grupo) de experiências resultantes da prática de cada um dos intervenientes e reflexão sobre as estratégias e metodologias adotadas. 3.º sessão (3h): Importância do jogo e do brincar na aprendizagem da Matemática • Exploração de situações que emergem do brincar e do jogo da criança orientando a sua atenção para características específicas da Matemática; • Apresentação, análise e discussão (numa primeira fase em pequenos grupos e depois em grande grupo) de experiências resultantes da prática de cada um dos intervenientes e reflexão sobre as estratégias e metodologias adotadas. 4.º sessão (3h): Resolver e inventar problemas e representação de conceitos matemáticos • Resolução de problemas: fundamentos teóricos; • Exploração de problemas (numa primeira fase em pequenos grupos e depois em grande grupo) envolvendo: a representação (objetos ou desenhos), a estrutura, a concretização, a significação para a criança e a disponibilidade e a utilização de materiais manipuláveis. 5.º sessão (3h): Exploração das componentes e aprendizagens a promover no domínio da Matemática • Apresentação das componentes e das aprendizagens a desenvolver na abordagem à Matemática: Números e Operações; Organização e Tratamento de Dados; Geometria e Medida e Interesse e Curiosidade pela Matemática; • Exploração de problemas (numa primeira fase em pequenos grupos e depois em grande grupo) envolvendo uma ou mais componentes. 6.º sessão (3h): • Elaboração de uma atividade a ser implementada na turma que inclua os temas abordados nesta formação. 7.º sessão (3h): • Apresentação das atividades realizadas no trabalho autónomo, em grande grupo, com análise e discussão das diferentes situações que surgiram em contexto de sala de aula. 8.º sessão (4h): • Apresentação das atividades realizadas no trabalho autónomo, em grande grupo, com análise e discussão das diferentes situações que surgiram em contexto de sala de aula; • Entrega dos trabalhos finais; • Avaliação da ação de formação. Trabalho autónomo (25h) • Elaboração de instrumentos didático-pedagógicos, com base nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar no Domínio da Matemática; • Aplicação dos instrumentos em contexto de sala de aula; • Elaboração do trabalho final a entregar.

Avaliação

A avaliação dos formandos será feita tendo em conta os fatores: 1­ frequência dos formandos na ação; 2­ participação nas atividades da ação; 3­ trabalho autónomo dos formandos. O referencial da escala de avaliação é o previsto no n.º 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto­Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro. Não são certificados formandos cuja assiduidade seja inferior a dois terços da duração da ação de formação, conforme o entendimento do Conselho Científico da Formação Contínua, descrito no ponto n.º 2 da Carta Circular CCPFC 1/2007.

Bibliografia

Aguera, Isabel – Brincar e Aprender na Primeira Infância. Lisboa: Papa-Letras,2008.Brubacher, John (1956). John Dewey (1859-1952). In Jean Chateau, Os grandes pedagogos (pp. 317-337), Lisboa: Oficinas gráficas de livros do Brasil.Freire, Paulo. (2012). A Pedagogia da Autonomia - Saberes necessários à prática educativa. Ramada: Edições Pedago.Rodrigues, Laura – Era Uma Vez… No Reino da Matemática – Histórias e Ideias para Estimular o Ensino da Matemática no Jardim de Infância. Lisboa: Papa-Letras, 2015.Silva, Isabel [et al.] Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE), 2016. cap II, p.74-84. Disponível em URL: https://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf;



Ref. PD_01T1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127048/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 13.0 horas

Início: 09-09-2024

Fim: 10-09-2024

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Grupo 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Academia do Plano Nacional das Artes apresenta esta ação no domínio da Dança para educadores de infância e docentes do 1.º CEB. A sensibilidade estética e artística é uma competência legítima, reconhecida e fundamental na organização curricular e no desenvolvimento pessoal; próxima das artes e do processo criativo, incentiva a escola a dinâmicas transdisciplinares — promovendo a transformação. Por conseguinte, pretende-se a valorização da Educação Artística nas escolas, apresentando, renovando e dinamizando práticas pedagógicas adaptadas às exigências atuais. Para este propósito, este curso apresenta um conjunto de referentes, de conteúdos, de recursos pedagógicos e de processos criativos, através de atividades específicas da área da Dança, tendo em conta uma perspetiva transdisciplinar com as diferentes áreas do conhecimento. Com o objetivo de aumentar as competências profissionais e pessoais dos educadores de Infância e docentes do 1.º CEB, observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, pretende-se fornecer ferramentas que o professor possa explorar em contexto de sala de aula, proporcionando aos seus alunos um entendimento conceptual da Dança nas suas diversas vertentes e possibilidades interdisciplinares.

Objetivos

• Observar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Matriz Curricular em Educação Artística, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e as Aprendizagens Essenciais para a Dança; • Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade para a consciência de corpo e qualidade de movimento com expressividade; • Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros, relacionando a dança com as outras áreas do saber; • Desenvolver um conjunto de recursos pedagógicos, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia ativa centrada na criação, na experiência e na exploração do mundo envolvente, bem como na interpretação performativa, privilegiando o corpo e o movimento expressivo.

Conteúdos

Contextualização (1/2h) Missão e estratégias do Plano Nacional das Artes; Educação Pré-Escolar e 1.º ciclo do Ensino Básico. Documentos de referência: Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória, Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar; Educação Artística no 1.º Ciclo do Ensino Básico — Matriz Curricular/Dança. Conteúdos específicos da Dança (1h30m) - Consciência de domínio do corpo. - Corpo e movimento. - Corpo e espaço. - Corpo, tempo e dinâmica. - Corpo e relações. - Sequência de movimentos, performance/coreografia. - Dança: estilos, formas e géneros. Recursos educativos (11h) Movimento e consciência corporal (4h30m) 1. O movimento dançado. 2. Conteúdos: consciência do corpo; corpo e movimento; corpo, tempo e dinâmica. 3. Percursos de contemplação e aprendizagem (exemplos de referência na Dança). 4. Discursos comparativos: trajetórias de abordagem transdisciplinar. 5. Atividade: mapear o corpo — as possibilidades de movimento e sua expressividade. Espaço pensado pelo corpo (4h30) 1. Onde o corpo dança. O corpo e o trajeto no espaço. Direções de movimento no espaço. Espaço partilhável. 2. Conteúdos: corpo e espaço; corpo e relações. 3. Percursos de contemplação e aprendizagem (exemplos de referência na Dança). 4. Discursos comparativos: trajetórias de abordagem transdisciplinar. 5. Atividade: desenhar com o corpo no espaço — projeção e progressão espacial do movimento. Reflexão e exposição de propostas de trabalho (2h) 1. Apresentação de proposta de um recurso pedagógico, com caráter transdisciplinar, que reflita os conteúdos abordados na ação.

Metodologias

Presencial: Sessões teórico-práticas. Os conteúdos são expostos no decurso da apresentação com uma sequência de recursos, materiais, dispositivos e instrumentos para a prática educativa. Simultaneamente, desenvolvem-se modelos pedagógicos diferenciados na área da Dança, centrados numa aprendizagem que potencie o desenvolvimento pleno do aluno. Neste enquadramento, a apresentação do conjunto dos recursos pedagógicos é acompanhada pelos procedimentos necessários à sua produção, manuseamento a aplicação em contexto escolar. Os formandos irão ser convidados a desenvolver propostas individuais de trabalho para a construção de um recurso pedagógico a apresentar e discutir com os colegas na última sessão.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição: 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica): 50%.

Bibliografia

BATALHA, A. P. (2004). Metodologia do Ensino da Dança. Cruz - Quebrada, Edições FMHLABAN, R. (1975). Modern Educacional Dance. Plymouth: Nothecote House PublishersFAZENDA, M. J. (2012). Dança Teatral: Ideias, Experiências, Ações. Lisboa: ColibriNETO, C. (2004). Desenvolvimento da Motricidade e as Culturas da Infância. Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de LisboaUNESCO (2006). Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as Capacidade Criativas para o Século XXI. Lisboa: Comissão Nacional da UNESCO


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-09-2024 (Segunda-feira) 09:00 - 16:00 7:00 Presencial
2 10-09-2024 (Terça-feira) 09:00 - 15:00 6:00 Presencial